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Como cuidar da saúde mental: Dicas essenciais para melhorar a sua saúde mental

Cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar do corpo, mas nem sempre sabemos por onde começar. No entanto, existem práticas que ajudam a fortalecer a mente e a reduzir a vulnerabilidade ao adoecimento psicológico.

Você já refletiu sobre como suas escolhas diárias podem impactar seu bem-estar? Cuidar da saúde mental envolve tanto a forma como lidamos com desafios quanto a qualidade das relações que cultivamos.

Pequenas mudanças no dia a dia podem ter um efeito poderoso na sua qualidade de vida e na sua estabilidade emocional.

Se você quer saber como cuidar da saúde mental de maneira mais eficaz e adotar hábitos que realmente fazem a diferença, continue lendo. Algumas atitudes simples podem transformar sua rotina e ajudar você a construir uma mente mais forte.

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Por que cuidar da saúde mental?

A saúde mental desempenha um papel fundamental na qualidade de vida, impactando nossas emoções, pensamentos e comportamentos.

No entanto, muitas pessoas ainda negligenciam esse aspecto, priorizando apenas a saúde física. Mas, afinal, por que cuidar da saúde mental é tão importante?

1. Prevenção de transtornos mentais e vícios

Cuidar da saúde mental ajuda a prevenir transtornos como ansiedade, depressão, síndrome do pânico, burnout e outros.

Além disso, uma mente saudável reduz a vulnerabilidade a vícios e dependências, como o uso excessivo de álcool, drogas e até comportamentos compulsivos, como jogos, vícios e compras.

Fazer terapia irá te ajudar a reduzir significativamente o risco de desenvolver essas condições.

2. Melhora no desempenho profissional e acadêmico

Uma mente saudável favorece a concentração, a criatividade e a produtividade. Pessoas com boa saúde mental conseguem lidar melhor com desafios no ambiente de trabalho, nas artes e nos estudos, tornando-se mais dispostas a ter a coragem necessária para promover as mudanças diante de conflitos, pressões e cobranças.

3. Fortalecimento dos relacionamentos interpessoais

A forma como nos sentimos influencia diretamente nossos relacionamentos. Pessoas emocionalmente saudáveis tendem a se comunicar melhor, resolver conflitos com mais facilidade e construir conexões mais significativas com familiares, amigos e colegas.

4. Aumento da qualidade de vida

A saúde mental está diretamente ligada ao bem-estar geral. Quando cuidamos da mente, experimentamos maior satisfação com a vida, mais disposição para atividades diárias e um senso mais profundo de felicidade e realização.

5. Impacto positivo na saúde física e na alimentação

O estresse e a ansiedade prolongados podem causar problemas físicos, como dores musculares, hipertensão, doenças cardiovasculares e outros.

Além disso, transtornos emocionais podem levar a hábitos alimentares prejudiciais, como compulsão alimentar ou falta de apetite.

Ao manter a saúde mental em dia, reduzimos os riscos e promovemos um impacto positivo no funcionamento do organismo como um todo.

6. Desenvolvimento da inteligência emocional

Cuidar da saúde mental nos ajuda a compreender e regular nossas emoções, desenvolvendo inteligência emocional.

Isso facilita a tomada de decisões, o autocontrole e a empatia, tornando-nos mais preparados para lidar com desafios cotidianos.

7. Estímulo à autoestima e autoconfiança

Quando estamos mentalmente saudáveis, nos sentimos mais seguros em nossas capacidades e em quem somos. Isso reflete na forma como enfrentamos desafios e lidamos com críticas, aumentando a autoestima e a autoconfiança.

8. Maior longevidade e envelhecimento saudável

Estudos mostram que a saúde mental saudável pode contribuir para uma vida mais longa e saudável. O controle do estresse e a manutenção do bem-estar emocional reduzem o risco de doenças crônicas e melhoram a qualidade do envelhecimento.

9. Maior capacidade de adaptação às mudanças e enfrentamento de medos

A vida está repleta de desafios e mudanças inesperadas. Manter a saúde mental permite uma adaptação mais eficiente a essas situações, evitando crises emocionais e promovendo uma resposta mais equilibrada às adversidades.

Além disso, fortalece a capacidade de lidar com medos e inseguranças, reduzindo bloqueios emocionais que podem limitar a vida pessoal e profissional.

Cuidar da saúde mental não é um luxo, mas sim uma necessidade essencial para uma vida que faça sentido para você.

Investir no autocuidado, buscar apoio psicológico com a nossa equipe de psicólogos psicanalistas quando necessário e são passos fundamentais para garantir o bem-estar psicológico e emocional. Priorize sua mente e colha os benefícios em todas as áreas da sua vida!

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Quais são os sinais de que a saúde mental não está bem?

Cuidar da saúde mental é tão importante quanto a saúde física, mas muitas vezes os sinais de que algo não está bem passam despercebidos ou são minimizados.

Ignorar esses sinais pode levar a consequências graves, afetando relacionamentos, desempenho no trabalho e qualidade de vida. A seguir, veja os principais indícios de que sua saúde mental pode estar comprometida.

1. Alterações no sono

Dificuldade para dormir, insônia frequente ou sono excessivo podem ser sinais de ansiedade, depressão ou estresse crônico. O sono é essencial para a regulação emocional, e qualquer alteração significativa pode indicar um desequilíbrio mental.

2. Mudanças no apetite e no peso

A perda ou o aumento de apetite sem uma causa aparente pode estar relacionado a distúrbios emocionais. Algumas pessoas perdem o interesse na comida quando estão ansiosas ou deprimidas, enquanto outras utilizam a alimentação como forma de compensação emocional.

3. Fadiga constante e falta de energia

Sentir-se cansado(a) o tempo todo, mesmo sem esforço físico intenso, pode ser um indício de esgotamento mental. Isso ocorre porque a mente sobrecarregada consome muita energia, dificultando a realização de tarefas diárias.

4. Isolamento social e dificuldade de interação

Evitar interações sociais, sentir-se desconfortável em grupos ou perder o interesse em atividades antes prazerosas são sinais de que algo não está bem. O isolamento pode ser um sintoma de depressão ou transtornos psicológicos.

5. Mudanças de humor repentinas

Oscilações frequentes entre euforia e tristeza, explosões de raiva ou irritabilidade excessiva podem indicar um desequilíbrio emocional. Esses sinais podem estar relacionados a transtornos de humor, ansiedade ou estresse acumulado.

6. Sensação de vazio e desesperança

Sentir que nada tem sentido ou que não há perspectiva para o futuro são sintomas comuns da depressão. Esses sentimentos podem surgir de maneira gradual e se intensificarem com o tempo.

7. Pensamentos negativos constantes

Autocrítica severa, sentimento de culpa excessivo e pensamentos de autodesvalorização são indícios de baixa autoestima e podem estar ligados à depressão e transtornos de ansiedade.

8. Dificuldade de concentração e esquecimento

Ter dificuldade para focar em tarefas simples, esquecer compromissos ou sentir a mente constantemente dispersa pode ser um sinal de sobrecarga emocional e estresse excessivo.

9. Comportamentos impulsivos ou autodestrutivos

Aumento do consumo de álcool, drogas, compras compulsivas ou envolvimento em situações de risco podem ser formas inconscientes de lidar com o sofrimento emocional. Esses comportamentos podem indicar transtornos como ansiedade, depressão ou transtorno de personalidade borderline.

10. Sintomas físicos sem explicação médica

Dores de cabeça frequentes, tensão muscular, problemas gastrointestinais e taquicardia podem ter origem emocional. Quando exames médicos não indicam causas físicas, é importante considerar a possibilidade de uma somatização causada por estresse ou ansiedade.

11. Dificuldade em lidar com as emoções

Se sentir incapaz de expressar o que sente, ter explosões emocionais ou se desligar completamente dos próprios sentimentos pode ser um indício de que sua saúde mental está comprometida.

12. Perda de interesse em atividades antes prazerosas

Se algo que antes trazia alegria agora parece sem sentido, isso pode indicar depressão ou esgotamento emocional. A falta de motivação e prazer é um sinal de alerta importante.

13. Sensação de estar sobrecarregado o tempo todo

Se tudo parece difícil, cansativo e impossível de resolver, sua mente pode estar exausta. O estresse crônico gera uma sensação constante de peso e incapacidade.

14. Pensamentos suicidas

Se pensamentos sobre morte ou desejo de desaparecer surgirem, é essencial buscar ajuda profissional imediatamente. Esses pensamentos não devem ser ignorados nem minimizados.

15. Hipersensibilidade emocional

Sentir-se excessivamente magoado, chorar com facilidade ou reagir de forma intensa a críticas e contratempos pode indicar um estado emocional fragilizado.

16. Sensação de estar “desconectado” da realidade

Ter episódios de despersonalização (sentir-se estranho consigo mesmo) ou desrealização (ter a sensação de que o mundo ao redor não é real) pode ser um indicativo de transtornos como ansiedade severa ou depressão profunda.

17. Irritabilidade extrema e agressividade

Se pequenas coisas provocam reações desproporcionais, como explosões de raiva ou impaciência constante, pode ser um sintoma de estresse crônico, transtornos de humor ou dificuldades emocionais reprimidas.

18. Comportamento procrastinador excessivo

Evitar compromissos, adiar tarefas constantemente ou sentir-se incapaz de iniciar ou concluir atividades pode estar relacionado a estados depressivos ou ansiedade.

19. Sensação de estar sempre no “modo automático”

Viver no piloto automático, sem entusiasmo, sem presença plena e apenas cumprindo obrigações sem qualquer envolvimento emocional pode indicar uma desconexão emocional e um esgotamento psicológico.

20. Aumento da autocrítica e do perfeccionismo disfuncional

Quando a exigência consigo mesmo ultrapassa limites saudáveis, gerando culpa e insatisfação constantes, pode ser um sinal de baixa autoestima ou transtornos como ansiedade e depressão.

21. Dificuldade em tomar decisões, mesmo as simples

Sentir-se constantemente inseguro sobre o que fazer, mesmo em escolhas triviais, pode indicar sobrecarga mental, ansiedade ou baixa autoconfiança.

22. Sensação persistente de medo ou paranoia

Achar que sempre algo ruim vai acontecer ou sentir-se vigiado, perseguido ou em perigo sem motivo aparente pode indicar transtornos de ansiedade severos, como transtorno do pânico ou ansiedade generalizada.

23. Falta de empatia e distanciamento emocional

Perder o interesse em compreender as emoções dos outros ou sentir-se incapaz de se conectar emocionalmente pode ser um mecanismo de defesa contra o sofrimento psicológico.

24. Comportamentos compulsivos e rituais repetitivos

Manias exageradas, necessidade de controle extremo ou rituais obsessivos podem ser sinais de transtornos como TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo) ou ansiedade severa.

25. Sensação de que a vida perdeu o sentido

Além da desesperança, pode surgir um questionamento constante sobre o propósito da vida e uma apatia profunda em relação ao futuro. Esse é um sinal sério de depressão e exige atenção imediata.

26. Comportamentos impulsivos ou autodestrutivos

Aumento do consumo de álcool, drogas, compras compulsivas ou envolvimento em situações de risco podem ser formas inconscientes de lidar com o sofrimento emocional. Esses comportamentos podem indicar transtornos como ansiedade, depressão ou transtorno de personalidade borderline.

27. Automutilação e escarificações

Ferir-se propositalmente pode ser uma maneira de tentar lidar com dor emocional intensa. A automutilação é um alerta crítico de sofrimento psíquico e requer atenção imediata.

28. Vício em pornografia e disfunções sexuais

O consumo excessivo de pornografia pode levar ao isolamento, insatisfação na vida sexual e até disfunções como a disfunção erétil psicogênica. A compulsão por pornografia muitas vezes está associada à ansiedade e à dificuldade de lidar com emoções.

29. Dificuldades sexuais e falta de desejo

A depressão e a ansiedade podem afetar diretamente a vida sexual, causando diminuição do desejo, anorgasmia e dificuldade em manter a excitação. Essas mudanças podem ser sintomas de um desequilíbrio emocional profundo.

30. Pensamentos suicidas

Se pensamentos sobre morte ou desejo de desaparecer surgirem, é essencial buscar ajuda profissional imediatamente. Esses pensamentos não devem ser ignorados nem minimizados.

O que fazer?

Se você se identificou com um ou mais desses sinais, clique no link abaixo e marque o seu primeiro atendimento com a nossa equipe de psicólogo ou psicanalista.

A terapia vai te proporcionar o tratamento para as causas do sofrimento e desenvolver estratégias para melhorar a qualidade de vida. Lembre-se: cuidar da saúde mental não é fraqueza, mas um ato de autocuidado e coragem.

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Como cuidar da saúde mental no dia a dia

Cuidar da saúde mental no dia a dia exige atenção, comprometimento e, acima de tudo, a busca por um olhar profissional que possa orientar esse processo de maneira profunda e eficaz.

Embora muitas práticas cotidianas possam contribuir para o bem-estar emocional, nenhuma delas substitui a importância da terapia com um psicólogo.

O acompanhamento psicológico possibilita a compreensão de conflitos internos, o reconhecimento de padrões inconscientes e o desenvolvimento de recursos emocionais para lidar com as dificuldades da vida.

A terapia não é apenas um espaço para desabafar, mas um processo que permite acessar as camadas mais profundas da psique, ressignificando experiências e construindo formas mais saudáveis de se relacionar consigo e com os outros.

Muitas vezes, pessoas carregam dores, angústias e inseguranças que não conseguem nomear sozinhas, e é por meio da escuta qualificada e da intervenção de um psicólogo que essas questões podem ser trabalhadas de forma estruturada.

Além do trabalho clínico, cuidar da saúde mental envolve reconhecer a importância dos vínculos e das relações interpessoais.

O modo como as pessoas se conectam umas com as outras tem um impacto direto na forma como experimentam a vida, e a terapia ajuda a entender como padrões afetivos, muitas vezes repetitivos e inconscientes, influenciam essas interações.

Dificuldades em estabelecer limites, lidar com conflitos ou expressar sentimentos podem estar enraizadas em experiências passadas que, quando não elaboradas, perpetuam ciclos de sofrimento.

Com a ajuda de um psicólogo, é possível identificar essas dinâmicas e construir formas mais equilibradas e satisfatórias de se relacionar.

Outro aspecto fundamental do cuidado com a saúde mental é a prevenção. Muitas pessoas buscam ajuda apenas quando estão diante de um sofrimento intenso, mas a terapia também tem um papel essencial na prevenção de transtornos psicológicos.

O acompanhamento psicológico permite que dificuldades emocionais sejam reconhecidas antes de se tornarem debilitantes, evitando que quadros como ansiedade, depressão e estresse crônico se agravem.

O autoconhecimento desenvolvido na terapia possibilita que a pessoa compreenda melhor suas próprias emoções, aprenda a lidar com frustrações e desenvolva recursos internos para enfrentar os desafios da vida de maneira mais saudável.

Por mais que existam discursos que tentem simplificar o cuidado com a saúde mental, a verdade é que esse processo é complexo e requer acompanhamento especializado.

Não se trata apenas de buscar conforto em hábitos cotidianos ou em soluções rápidas, mas de compreender as raízes do sofrimento e construir caminhos para uma vida mais equilibrada.

A terapia com um psicólogo não é um luxo, mas uma necessidade para quem deseja cuidar de si de forma genuína. Afinal, a mente, assim como o corpo, precisa de atenção e cuidado profissional para se manter saudável.

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Quais hábitos prejudicam a mente?

Os hábitos são comportamentos repetitivos que podem ter um impacto profundo na nossa saúde mental. Enquanto alguns hábitos são benéficos e ajudam a melhorar nossa qualidade de vida, outros podem prejudicar a mente, dificultando o desenvolvimento emocional e até causando sérios transtornos psicológicos.

Aqui, exploraremos como diversos hábitos, aparentemente inofensivos, podem afetar negativamente nossa saúde mental.

1. Sedentarismo: A falta de atividade física é um dos maiores inimigos da mente. O sedentarismo não só afeta o corpo, mas também influencia negativamente o cérebro. Quando evitamos o exercício, podemos nos tornar mais vulneráveis a problemas emocionais e de saúde mental.

2. Dieta desequilibrada: Uma alimentação inadequada, rica em alimentos processados, açúcares e gorduras saturadas, afeta diretamente o cérebro. Uma dieta deficiente pode levar a desequilíbrios químicos no cérebro, contribuindo para condições como ansiedade, depressão e dificuldades cognitivas.

3. Falta de sono: A privação de sono é um hábito devastador para a saúde mental. Durante o sono, o cérebro processa informações, consolida memórias e restabelece seu equilíbrio químico. Quando o sono é interrompido ou insuficiente, pode resultar em alterações no humor, dificuldade de concentração e até mesmo em quadros de ansiedade e depressão.

4. Estresse crônico: O estresse é uma resposta natural do corpo a desafios, mas quando se torna crônico, pode ter efeitos prejudiciais à saúde mental. Viver constantemente em estado de alerta, com a pressão contínua, faz com que os níveis de cortisol (hormônio do estresse) permaneçam elevados, o que pode resultar em esgotamento emocional, distúrbios de sono, depressão e até problemas cardíacos.

5. Evitar enfrentar emoções: Ignorar ou suprimir sentimentos, em vez de enfrentá-los e processá-los de maneira saudável, pode resultar em uma sobrecarga emocional. Muitas vezes, as pessoas recorrem ao vício em substâncias ou comportamentos para lidar com as emoções, o que oferece alívio temporário, mas só agrava o problema a longo prazo. Aprender a reconhecer e lidar com as próprias emoções de maneira saudável é essencial para manter a saúde mental.

6. Procrastinação: A procrastinação não é apenas um hábito de postergar tarefas; ela é um reflexo da dificuldade em lidar com emoções negativas, como o medo do fracasso ou da crítica. Esse comportamento pode gerar sentimentos de culpa, ansiedade e estresse, prejudicando a autoestima e a confiança.

7. Falta de limites nas relações interpessoais: A dificuldade em estabelecer limites nas relações pode gerar um impacto significativo na saúde mental. A sobrecarga emocional de estar constantemente disponível para os outros, sem cuidar das próprias necessidades, pode resultar em esgotamento, ressentimento e diminuição da autoestima.

8. Vícios em substâncias: O abuso de substâncias como álcool, drogas, tabaco ou até mesmo de comportamentos como o vício em jogos ou redes sociais pode ter um efeito devastador no cérebro. Essas substâncias alteram a química cerebral e, ao longo do tempo, podem provocar dependência, transtornos de ansiedade, depressão e dificuldades cognitivas.

9. Pensamentos negativos recorrentes: Manter uma mentalidade negativa constante é um hábito prejudicial que afeta profundamente a saúde mental. Pensamentos autocríticos, catastrofização e ruminação sobre eventos passados ou preocupações futuras podem aumentar os níveis de estresse, ansiedade e depressão, dificultando o processo de autocuidado e autodescoberta.

10. Isolamento social: Embora a solidão ocasional seja normal, o isolamento social crônico é prejudicial. A desconexão de amigos e familiares pode gerar sentimentos de abandono e tristeza, além de dificultar o suporte emocional que é essencial para o bem-estar. A interação social promove a liberação de neurotransmissores que estão diretamente ligados ao prazer e à felicidade.

11. Exposição excessiva a telas: O uso excessivo de dispositivos eletrônicos, como smartphones, tablets e computadores, pode afetar a saúde mental de diversas formas. A exposição prolongada a telas, especialmente à noite, pode interferir na qualidade do sono, aumentar o estresse e causar ansiedade. Além disso, o consumo excessivo de conteúdo nas redes sociais pode levar a comparações prejudiciais, sentimentos de inadequação e solidão.

12. Falta de autocompaixão: A ausência de autocompaixão e o hábito de se criticar constantemente podem ser prejudiciais à saúde mental. Em vez de se tratar com gentileza e compreensão, muitas pessoas alimentam pensamentos autocríticos excessivos, o que pode resultar em baixa autoestima e sentimentos de inutilidade. A autocompaixão é fundamental para o desenvolvimento emocional saudável e para lidar com os desafios da vida de maneira construtiva.

13. Não pedir ajuda quando necessário: A ideia de que é necessário “resolver tudo sozinho” pode ser prejudicial. Muitas pessoas se sentem sobrecarregadas, mas evitam pedir ajuda por medo de serem vistas como fracas ou incapazes. Esse hábito pode levar ao isolamento, estresse acumulado e sensação de desesperança. Buscar apoio de amigos, familiares ou profissionais é essencial para a saúde emocional e o equilíbrio mental.

14. Fugir de situações desconfortáveis: Evitar confrontar situações desconfortáveis ou desafiadoras pode ter um impacto duradouro na saúde mental. A procrastinação, por exemplo, é uma forma de fuga, assim como a negação de problemas que precisam ser enfrentados. Esse comportamento pode agravar sentimentos de ansiedade e estresse, além de impedir o crescimento pessoal.

15. Comparação constante com os outros: O hábito de se comparar constantemente com os outros, especialmente em tempos de redes sociais, pode ser extremamente prejudicial à saúde mental. A comparação gera sentimentos de inadequação, inveja e desvalorização. Cada pessoa tem seu próprio ritmo e jornada, e é importante focar em seu próprio desenvolvimento e bem-estar, sem se deixar levar por padrões externos.

16. Negligenciar a saúde emocional: A saúde emocional é muitas vezes deixada de lado em meio às exigências do cotidiano. Ignorar a necessidade de descanso emocional, momentos de lazer, autoconhecimento e reflexão pode resultar em exaustão mental. Priorizar o autocuidado e dar atenção às próprias necessidades emocionais são hábitos essenciais para manter o equilíbrio psíquico.

18. Viver no “piloto automático”: Quando estamos constantemente no modo “piloto automático”, realizando tarefas sem presença mental, podemos nos desconectar de nós mesmos e das nossas emoções. Isso pode gerar uma sensação de vazio, estresse e ansiedade. Estar mais consciente e presente nas ações cotidianas, mesmo nas atividades mais simples, pode melhorar a saúde mental e a sensação de bem-estar.

19. Não estabelecer metas realistas: A falta de objetivos claros e realistas pode levar à frustração e à sensação de estagnação. Estabelecer metas alcançáveis e desenvolver um plano para alcançá-las é essencial para o bem-estar emocional. A ausência de propósito pode gerar um vazio existencial, contribuindo para a ansiedade e a depressão.

20. Rejeitar a mudança: A resistência à mudança pode ser um hábito prejudicial, pois impede o crescimento pessoal e profissional. A mente humana necessita de desafios e novas experiências para evoluir. Manter-se preso a padrões antigos e não buscar a adaptação diante das circunstâncias pode limitar o desenvolvimento e levar a sentimentos de insatisfação e estagnação.

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Como cuidar da saúde mental no trabalho

Cuidar da saúde mental no trabalho é fundamental para manter o equilíbrio emocional e garantir um desempenho sustentável ao longo do tempo.

O ambiente profissional, muitas vezes marcado por cobranças excessivas, prazos apertados e relações interpessoais desafiadoras, pode se tornar uma fonte significativa de estresse e ansiedade.

Nesse contexto, a terapia com um psicólogo ou psicóloga desempenha um papel essencial, oferecendo suporte para compreender as dificuldades emocionais, desenvolver estratégias para lidar com as pressões do trabalho e fortalecer a resiliência psicológica.

Um dos primeiros passos para cuidar da saúde mental no ambiente profissional é reconhecer os sinais de esgotamento emocional, como cansaço constante, irritabilidade, dificuldade de concentração e sensação de sobrecarga.

A terapia auxilia nesse processo, ajudando você a identificar padrões inconscientes que podem estar contribuindo para o sofrimento, além de promover uma maior consciência sobre suas emoções e comportamentos.

Com o acompanhamento de um profissional de um psicólogo(a), é possível aprender a estabelecer limites saudáveis, evitar a autossabotagem e encontrar maneiras mais equilibradas de lidar com as demandas do dia a dia.

Outro aspecto essencial é o gerenciamento das relações interpessoais no trabalho, já que conflitos e dificuldades de comunicação podem intensificar o estresse.

A psicoterapia possibilita o desenvolvimento da assertividade, auxiliando na construção de uma comunicação mais clara e eficaz.

Além disso, contribui para a melhoria da inteligência emocional, permitindo que o indivíduo lide melhor com críticas, frustrações e desafios.

Para aqueles que sofrem com a ansiedade relacionada ao ambiente profissional, a terapia oferece recursos para minimizar pensamentos negativos recorrentes, reduzir o medo da avaliação externa e fortalecer a autoconfiança.

A síndrome de burnout, cada vez mais comum entre trabalhadores, é outro problema que pode ser prevenido e tratado com a ajuda de um psicólogo.

O esgotamento físico e mental decorrente da sobrecarga profissional pode levar a sintomas como desmotivação, insônia, irritabilidade e até mesmo problemas físicos.

O acompanhamento terapêutico ajuda a identificar os gatilhos desse desgaste, ressignificar a relação com o trabalho e buscar um equilíbrio entre vida profissional e pessoal.

Além disso, muitas vezes, a insatisfação no trabalho não está apenas ligada ao excesso de tarefas, mas também à falta de propósito e sentido na atividade exercida.

A terapia auxilia na reflexão sobre os reais desejos e objetivos do indivíduo, promovendo um autoconhecimento mais profundo que pode levar a mudanças positivas na carreira.

Compreender o próprio funcionamento psíquico e reconhecer os fatores que geram insatisfação permite que a pessoa tome decisões mais alinhadas aos seus valores, o que impacta diretamente na qualidade de vida.

Cuidar da saúde mental no trabalho não é um luxo, mas uma necessidade para garantir bem-estar e produtividade.

O suporte de um psicólogo ou psicóloga oferece não apenas um espaço de acolhimento, mas também ferramentas eficazes para lidar com os desafios profissionais de maneira mais saudável.

Ao investir na terapia, o trabalhador fortalece sua capacidade de enfrentar adversidades, melhora sua qualidade de vida e estabelece uma relação mais equilibrada e satisfatória com o trabalho.

Se os impactos do ambiente profissional têm afetado seu bem-estar, clique no link abaixo e comece o seu acompanhamento psicológico para transformar sua rotina e recuperar sua saúde mental.

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Como saber se minha saúde mental está afetada?

A saúde mental é um aspecto essencial do bem-estar, e reconhecer quando ela está comprometida pode ser fundamental para evitar agravamentos e buscar o suporte necessário.

Muitas vezes, os sinais de que algo não está bem surgem de maneira sutil, afetando gradualmente diferentes áreas da vida, como emoções, pensamentos, comportamento e relações sociais.

Um dos primeiros indícios de que a saúde mental pode estar fragilizada são as mudanças no humor e no estado emocional.

Sentimentos persistentes de tristeza, angústia, desesperança ou irritabilidade constante podem indicar um desequilíbrio emocional significativo.

Da mesma forma, oscilações extremas entre euforia e desânimo, crises de ansiedade frequentes, medos irracionais ou ataques de pânico podem ser sinais de que algo precisa de atenção.

As alterações no sono e na alimentação também servem como um importante alerta. Dificuldade para adormecer, insônia prolongada ou despertares constantes podem estar relacionadas ao estresse, ansiedade e preocupação excessiva.

Em outros casos, o oposto pode ocorrer, levando a um sono excessivo e à sensação constante de fadiga. No que se refere à alimentação, a perda de apetite ou o aumento repentino do consumo de alimentos – especialmente em momentos de estresse ou tristeza – pode indicar um desajuste emocional.

A capacidade de concentração e a memória são diretamente influenciadas pelo estado mental. Se tarefas simples parecem mais difíceis, se há esquecimentos frequentes ou dificuldade em manter o foco, pode ser um indicativo de esgotamento mental ou sofrimento psicológico.

A sensação de confusão, pensamentos acelerados e a incapacidade de organizar ideias também podem ser sinais de alerta.

O isolamento social e a perda do interesse por atividades antes prazerosas são indicativos comuns de que algo não está bem.

Evitar o contato com amigos, familiares e ambientes sociais ou sentir-se desconectado das pessoas ao redor pode ser um reflexo de um quadro depressivo ou de um processo de retraimento emocional.

Além disso, quando hobbies e atividades que antes traziam satisfação deixam de gerar prazer ou motivação, isso pode ser um sinal importante de que a saúde mental está afetada.

O corpo frequentemente manifesta sinais de sofrimento psicológico. Dores de cabeça persistentes, tensão muscular, distúrbios gastrointestinais, fadiga constante e taquicardia sem uma causa física aparente podem estar relacionados ao impacto do estresse e da ansiedade no organismo.

Quando esses sintomas físicos se tornam recorrentes e sem explicação médica, é necessário considerar a possibilidade de um sofrimento emocional subjacente.

Outro sinal preocupante é a presença constante de pensamentos negativos e autodestrutivos. A sensação de inutilidade, culpa excessiva, baixa autoestima, desesperança em relação ao futuro ou ideias de autossabotagem podem ser indícios de um estado depressivo.

Se esses pensamentos se tornam frequentes e intensos, afetando a rotina e a qualidade de vida, é essencial buscar apoio profissional.

Mudanças bruscas no comportamento, como impulsividade, agressividade, dificuldade de controle emocional ou envolvimento em comportamentos de risco, também indicam que a saúde mental pode estar fragilizada.

O abuso de álcool, drogas, compulsões por compras, alimentação ou jogos podem ser mecanismos inconscientes de fuga do sofrimento emocional. Além disso, atitudes autodestrutivas, como automutilação, podem refletir uma tentativa de aliviar uma dor psíquica profunda.

A percepção distorcida da realidade, incluindo alucinações e crenças irreais, também pode ser um indício de comprometimento da saúde mental.

Ouvir vozes, ter pensamentos desconexos, sentir-se perseguido ou interpretar situações de forma distorcida podem indicar quadros que exigem acompanhamento especializado imediato.

Por fim, a sensação constante de sobrecarga, estresse intenso e exaustão emocional pode levar ao esgotamento mental, impactando a produtividade, os relacionamentos e o bem-estar geral.

Sentir-se constantemente pressionado e incapaz de relaxar pode ser um sinal de que o limite foi ultrapassado e que a mente precisa de descanso e cuidado.

Se você identificou alguns desses sinais de forma persistente e incapacitante, é essencial procurar ajuda profissional clicando no link abaixo.

O acompanhamento psicológico fornecerá o suporte para compreender e lidar com esses desafios, promovendo qualidade de vida. A saúde mental é um aspecto fundamental da existência e deve ser cuidada com a mesma atenção que a saúde física.

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Qual é a relação entre saúde física e mental

Na vida cotidiana, é comum separarmos o corpo da mente, como se fossem entidades distintas. No entanto, essa divisão é ilusória.

O corpo e a mente estão intrinsecamente ligados, e tudo aquilo que não conseguimos elaborar psiquicamente pode se manifestar no corpo por meio de sintomas físicos.

Quando passamos por situações emocionalmente intensas, como traumas, lutos, sobrecarga de responsabilidades ou conflitos internos, precisamos de um espaço psíquico para processá-los.

No entanto, nem sempre temos os recursos emocionais necessários para elaborar essas experiências. O inconsciente, então, busca formas alternativas de expressar essa dor – e, muitas vezes, encontra no corpo um meio de comunicação.

A psicossomática se refere às manifestações físicas de conflitos psíquicos. Quando uma emoção não encontra um canal simbólico para ser expressa – seja pela fala, pelo choro ou por qualquer outra forma de elaboração psíquica – ela pode se traduzir em sintomas corporais.

Pessoas que acumulam tensão emocional sem espaço para descomprimir podem desenvolver problemas como:

  • Alergias e dermatites: O contato emocional com determinadas situações pode gerar reações na pele, um órgão simbólico de contato com o mundo.
  • Gastrite e problemas gastrointestinais: Dificuldades emocionais podem ser ‘digeridas’ de forma literal pelo organismo, manifestando-se em dores, refluxos ou outros desconfortos digestivos.
  • Dores musculares e fadiga crônica: Tensões psíquicas frequentemente se convertem em tensões físicas, especialmente no pescoço, ombros e costas.
  • Crises de enxaqueca: Conflitos internos não elaborados podem gerar dores de cabeça incapacitantes, como uma forma de o psiquismo ‘desligar’ temporariamente.
  • Hipertensão arterial – O estresse emocional crônico pode levar ao aumento da pressão sanguínea, pois o corpo permanece em um estado prolongado de alerta.
  • Problemas cardíacos – Ansiedade e sofrimento psíquico podem contribuir para arritmias, palpitações e até maior risco de doenças cardiovasculares.
  • Baixa imunidade e infecções recorrentes – O esgotamento emocional pode afetar o sistema imunológico, tornando a pessoa mais suscetível a gripes, resfriados e infecções.
  • Síndrome do Intestino Irritável (SII) – Estresse e ansiedade podem desregular o funcionamento do intestino, causando diarreia, prisão de ventre e dores abdominais.
  • Distúrbios do sono – Insônia ou sono excessivo podem ser sinais de sobrecarga emocional não processada.
  • Problemas respiratórios – Crises de falta de ar, sensação de sufocamento e asma podem ser agravadas por fatores emocionais.
  • Alterações hormonais e distúrbios menstruais – O sistema endócrino também responde ao estresse psíquico, podendo causar irregularidades no ciclo menstrual.

Freud descreveu os mecanismos de defesa como estratégias inconscientes que usamos para lidar com emoções difíceis.

A repressão, por exemplo, empurra conteúdos dolorosos para o inconsciente, impedindo que sejam processados de forma consciente. Esse material reprimido, no entanto, não desaparece – ele encontra outras formas de se manifestar, muitas vezes através do corpo.

Outro mecanismo relevante é a conversão, onde um conflito psíquico se traduz diretamente em sintomas físicos. Pacientes que vivenciam um sofrimento emocional intenso podem, por exemplo, desenvolver paralisias, tremores ou até dificuldades respiratórias sem causa médica aparente.

Para evitar que emoções reprimidas se transformem em sintomas físicos, é essencial criar espaços de elaboração.

Fazer terapia com nossa equipe de psicólogos(a)s, nesse sentido, oferece um ambiente seguro para que o você possa dar significado às suas dores, sem precisar expressá-las através do corpo.

Falar sobre o que se sente, permitir-se sentir e reconhecer as próprias emoções são formas poderosas de evitar a psicossomatização.

Quando um sintoma físico surge sem explicação médica, pode ser um convite do inconsciente para olhar mais profundamente para as emoções que ainda não foram processadas.

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Quais os sintomas que indicam um problema de saúde mental?

A saúde mental é um pilar essencial do bem-estar humano e seu comprometimento pode afetar todas as áreas da vida.

Muitas pessoas convivem com sintomas psicológicos sem perceber que estão enfrentando um transtorno mental. Identificar os sinais precoces é fundamental para buscar ajuda adequada e clicar no link para começar o seu tratamento com a nossa equipe de psicólogos(a)s.

A seguir, exploramos todos os sintomas que indicam um possível problema de saúde mental, divididos em categorias para uma compreensão mais detalhada.

As emoções refletem diretamente nosso estado mental. Algumas alterações persistentes podem indicar um transtorno psicológico:

  • Ansiedade excessiva: preocupação intensa e desproporcional, acompanhada de sintomas físicos como taquicardia, sudorese e insônia.
  • Tristeza profunda e prolongada: episódios de melancolia intensa, desmotivação e falta de prazer nas atividades diárias (anedonia).
  • Oscilações de humor: mudanças bruscas entre euforia e depressão, que podem indicar transtornos do espectro bipolar.
  • Sentimentos de culpa e inutilidade: pensamentos recorrentes de autodesvalorização, baixa autoestima e desesperança.
  • Irritabilidade extrema: explosões de raiva, impaciência constante e intolerância a frustrações.
  • Sentimento de vazio existencial: dificuldade em encontrar sentido na vida, levando a um profundo desânimo.
  • Vergonha excessiva e autocrítica severa: sentimentos constantes de inadequação e medo da rejeição.
  • Embotamento emocional: dificuldade ou incapacidade de sentir emoções, mesmo em situações que normalmente despertariam alegria, tristeza ou empatia.

Os processos de pensamento são profundamente afetados por transtornos mentais. Alguns sinais incluem:

  • Dificuldade de concentração e memória: lapsos frequentes, esquecimento de informações básicas e dificuldade em manter o foco.
  • Pensamentos obsessivos: ideias repetitivas e incontroláveis, muitas vezes ligadas a medos irracionais ou preocupações exageradas.
  • Distorção da realidade: delírios (crenças falsas e inabaláveis) ou alucinações (percepções irreais, como ouvir vozes ou ver coisas que não existem).
  • Tomada de decisões prejudicada: dificuldade em avaliar riscos, agir impulsivamente ou procrastinar excessivamente.
  • Paranoia e desconfiança extrema: crença persistente de que os outros estão conspirando contra si ou que há ameaças invisíveis no ambiente.
  • Despersonalização e desrealização: sensação de estar desconectado do próprio corpo ou de que o mundo ao redor não é real.
  • Pensamentos intrusivos de violência ou autodestruição: impulsos incontroláveis de fazer mal a si mesmo ou aos outros, mesmo sem intenção real de agir.

Mudanças no comportamento podem ser sinais claros de sofrimento psíquico:

  • Isolamento social: evitar interações, afastar-se da família e dos amigos, e perder o interesse em atividades sociais.
  • Alterações no sono: insônia persistente, despertares frequentes ou sono excessivo (hipersonia).
  • Mudança no apetite e peso: comer compulsivamente ou perder o interesse por alimentos, resultando em variações significativas de peso.
  • Comportamento autodestrutivo: automutilação, abuso de substâncias, envolvimento em relações abusivas ou exposição frequente a situações de risco.
  • Fuga da realidade: uso excessivo de redes sociais, jogos ou pornografia como forma de evitar lidar com problemas reais.
  • Dificuldade em cumprir tarefas cotidianas: incapacidade de manter uma rotina básica de autocuidado, como higiene pessoal e alimentação.
  • Labilidade emocional: choros frequentes e descontrolados, risos fora de contexto ou mudanças repentinas de emoção sem motivo aparente.

O sofrimento psicológico frequentemente se manifesta por meio do corpo:

  • Dores crônicas sem explicação médica: cefaleias, dores musculares, problemas gastrointestinais e tensão no corpo.
  • Palpitações e sudorese: sintomas típicos de transtornos de ansiedade e ataques de pânico.
  • Fadiga constante: sensação de esgotamento físico e mental, mesmo após descanso adequado.
  • Tremores e formigamentos: sensação de agitação corporal sem causa aparente.
  • Alterações no sistema imunológico: maior suscetibilidade a infecções devido ao estresse crônico.
  • Disfunções sexuais: perda do desejo, dificuldade de excitação ou dor durante a relação sexual sem causa orgânica aparente.
  • Problemas dermatológicos recorrentes: crises de dermatite, queda de cabelo e outras condições associadas ao estresse e ansiedade.

Os transtornos mentais afetam a forma como a pessoa se relaciona com o mundo:

  • Dificuldade em manter relacionamentos: conflitos frequentes, dependência emocional ou incapacidade de confiar nos outros.
  • Baixa produtividade no trabalho: desmotivação, procrastinação ou incapacidade de lidar com responsabilidades.
  • Dificuldade em expressar sentimentos: repressão emocional, comunicação agressiva ou mutismo seletivo.
  • Falta de propósito e desesperança: sensação de vazio e ausência de expectativas futuras.
  • Pensamentos suicidas: ideias persistentes de morte, desejo de desaparecer ou planejamento de suicídio.

Além dos sintomas gerais, alguns indicam transtornos específicos:

  • TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo): rituais compulsivos, como lavar as mãos repetidamente ou verificar fechaduras inúmeras vezes.
  • Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): flashbacks intensos, pesadelos e hipervigilância após eventos traumáticos.
  • Transtornos Alimentares: relação disfuncional com a comida, como anorexia, bulimia ou compulsão alimentar.
  • Transtorno Dissociativo: apagões de memória, sensação de múltiplas personalidades ou desconexão total da realidade.
  • Transtornos Psicóticos: delírios, alucinações e perda do contato com a realidade.

Os vícios e as compulsões são sinais claros de que a saúde mental pode estar comprometida, pois envolvem a perda de controle sobre comportamentos prejudiciais.

  • Dependência química: uso abusivo de álcool, tabaco, drogas ilícitas ou medicamentos, mesmo diante de consequências negativas.
  • Compulsão alimentar: episódios frequentes de ingestão exagerada de comida, seguidos de culpa ou vergonha.
  • Vício em pornografia e masturbação: necessidade excessiva e descontrolada de consumir conteúdos pornográficos, prejudicando relacionamentos e produtividade.
  • Compras compulsivas: necessidade incontrolável de comprar itens, muitas vezes desnecessários, levando a dívidas e arrependimento.
  • Jogo patológico: envolvimento excessivo em apostas e jogos de azar, comprometendo finanças e vida social.
  • Vício em redes sociais e tecnologia: uso excessivo do celular ou computador, impactando a rotina, o sono e as relações interpessoais.
  • Transtorno da excoriação (Skin Picking): comportamento compulsivo de arrancar a pele, muitas vezes até provocar feridas.
  • Tricotilomania: impulso de arrancar os próprios cabelos, cílios ou sobrancelhas, mesmo sem intenção consciente de fazê-lo.

Se um ou mais desses sintomas persistirem por semanas ou meses e estiverem prejudicando a qualidade de vida, é fundamental buscar ajuda de um psicólogo ou psicanalista. O tratamento pode envolver terapia, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, acompanhamento psiquiátrico para o uso de medicação.

Psicólogo Lucas Souza
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Como diferenciar estresse de um transtorno mental?

Diferenciar o estresse de transtornos mentais é um desafio comum na prática clínica, pois ambos podem compartilhar sintomas semelhantes, como irritabilidade, ansiedade e dificuldades no sono.

Contudo, é essencial compreender as nuances que os distinguem para realizar um diagnóstico adequado e fornecer um tratamento eficaz.

O estresse é uma resposta natural do corpo a situações desafiadoras e pode ser de curta duração, geralmente associado a eventos específicos, como prazos apertados, problemas no trabalho ou conflitos familiares.

Por outro lado, transtornos mentais são condições mais complexas, que geralmente não estão diretamente ligadas a um evento externo específico e possuem uma duração mais prolongada, afetando a pessoa em diversas áreas de sua vida.

Uma das principais formas de diferenciar estresse de transtornos mentais é observar a duração dos sintomas. O estresse tende a ser temporário, com sintomas diminuindo ou desaparecendo assim que a situação estressante é resolvida.

Já os transtornos mentais, como a ansiedade generalizada ou a depressão, persistem por períodos mais longos, muitas vezes por semanas ou até meses, independentemente da situação externa.

Além disso, enquanto o estresse pode provocar desconforto, os transtornos mentais envolvem alterações mais profundas no funcionamento emocional e cognitivo da pessoa.

Outro fator importante é a intensidade dos sintomas. No estresse, os sintomas como tensão muscular, cansaço e insônia são geralmente proporcionais à intensidade do estressor.

Quando o estresse é superado, esses sintomas tendem a diminuir. Já nos transtornos mentais, como o transtorno de ansiedade ou a depressão, os sintomas podem ser desproporcionais ao estressor ou até mesmo ocorrer sem um gatilho externo claro, afetando a pessoa em um nível muito mais intenso, com dificuldades significativas no funcionamento diário.

A presença de sintomas físicos também pode ajudar a diferenciar o estresse dos transtornos mentais. Embora o estresse possa ocasionar sintomas como dor de cabeça, dores musculares e problemas digestivos, em casos de transtornos mentais, esses sintomas físicos tendem a ser mais persistentes e podem ser acompanhados de sinais de sofrimento psicológico mais profundo, como pensamentos suicidas ou um desinteresse generalizado pelas atividades diárias.

Além disso, o impacto do estresse no funcionamento social e profissional é muitas vezes mais limitado e reversível.

Em contraste, os transtornos mentais podem levar a um comprometimento significativo em várias áreas da vida, afetando relacionamentos, desempenho no trabalho ou estudos, e o bem-estar emocional.

No caso da depressão, por exemplo, a perda de prazer em atividades anteriormente prazerosas, sentimentos de desesperança e a falta de motivação para realizar tarefas cotidianas são sintomas que indicam um transtorno mental, e não apenas um estresse passageiro.

É importante também distinguir a capacidade de enfrentamento. Pessoas que enfrentam estresse geralmente mantêm a capacidade de encontrar soluções práticas para resolver o problema que está causando a tensão, enquanto aqueles que sofrem de transtornos mentais podem sentir uma sensação de impotência e dificuldade em lidar com situações do cotidiano, mesmo quando as soluções estão à sua disposição.

Por fim, o tratamento é a chave para diferenciar o estresse dos transtornos mentais. Enquanto o estresse muitas vezes pode ser gerido com mudanças no cotidiano, como descanso adequado, técnicas de relaxamento e ajustes no ambiente de trabalho, os transtornos mentais, requerem intervenções mais específicas através do acompanhamento psicológico e muitas vezes medicação ou uma combinação de ambas, para controlar os sintomas e promover a recuperação.

Compreender essas distinções é crucial para um diagnóstico preciso e para o desenvolvimento de um plano de tratamento adequado.

O estresse pode ser gerenciável com a abordagem correta, mas os transtornos mentais exigem um acompanhamento profissional contínuo e especializado. Clique no link abaixo e comece o seu.

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Como as emoções reprimidas afetam a saúde mental?

As emoções reprimidas, ou seja, aquelas que não conseguimos expressar ou processar de maneira adequada, podem ter um impacto profundo na nossa saúde mental.

Quando ignoramos ou negamos sentimentos intensos, como tristeza, traumas, raiva ou medo, eles não desaparecem. Em vez disso, são armazenados no inconsciente e, com o tempo, podem afetar nosso bem-estar psicológico de diversas maneiras.

Uma das primeiras consequências da repressão emocional é o surgimento de sintomas físicos, um fenômeno conhecido como psicossomática.

Sentimentos não expressos de raiva, frustração ou ansiedade podem se manifestar como dores crônicas, distúrbios digestivos, tensões musculares ou até problemas cardiovasculares.

Isso acontece porque o corpo, em uma tentativa de aliviar o sofrimento psíquico, começa a projetar esses conflitos internos em sintomas físicos.

O paciente, muitas vezes, não consegue conectar essas doenças aos seus sentimentos reprimidos, mas o desconforto físico é um reflexo direto dessa carga emocional não processada.

Além disso, a repressão emocional pode gerar um estado constante de ansiedade. Quando emoções como o medo ou a insegurança não são adequadamente expressas ou compreendidas, elas se acumulam e geram uma sensação de angústia que parece estar sempre presente.

Esse estado de ansiedade pode se manifestar em crises de pânico, fobias ou transtornos de ansiedade generalizada. A repressão cria um ciclo vicioso, onde o medo de enfrentar as próprias emoções gera ainda mais desconforto e incerteza.

Outro impacto importante das emoções reprimidas é o surgimento da depressão. Quando sentimentos de tristeza, dor ou frustração são constantemente ignorados, a pessoa pode começar a se distanciar de suas próprias emoções, criando uma sensação de vazio e desânimo.

O sofrimento emocional não resolvido se acumula, e o indivíduo começa a perder a capacidade de sentir prazer ou conexão com o que antes era importante. A depressão, nesse caso, é uma forma de externalização dessa carga emocional não expressa, que se transforma em apatia, perda de desejo pela vida e desmotivação.

As relações interpessoais também sofrem com a repressão emocional. Quando não conseguimos lidar com nossos próprios sentimentos, muitas vezes agimos de forma defensiva, agressiva ou excessivamente submissa.

Isso pode gerar conflitos constantes nos relacionamentos, seja no ambiente familiar, com amigos ou no trabalho. A falta de uma comunicação emocional honesta impede a criação de vínculos profundos, e a pessoa pode se sentir desconectada dos outros, vivendo em constante tensão.

Entretanto, é possível tratar e curar os efeitos das emoções reprimidas. O primeiro passo é tomar consciência dessas emoções e permitir-se senti-las sem medo de julgamento.

Ao reconhecer e dar espaço para os sentimentos, conseguimos processá-los de maneira mais saudável, sem que eles se acumulem ou se manifestem de forma negativa. Isso pode ser feito por meio de reflexões pessoais, conversas com pessoas de confiança ou até mesmo buscando apoio profissional.

Quando damos permissão para as nossas emoções, nos libertamos de sua influência negativa, restaurando o equilíbrio emocional e promovendo uma saúde mental mais sólida e equilibrada.

Portanto, as emoções reprimidas não apenas afetam a mente, mas também o corpo e os relacionamentos, criando um ciclo de sofrimento e desconexão. No entanto, ao reconhecê-las e dar espaço para que sejam expressas, podemos encontrar o caminho para a cura, o autoconhecimento e o bem-estar emocional.

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Como saber se estou doente mentalmente?

Saber se estamos enfrentando uma doença mental nem sempre é fácil, pois muitas vezes os sintomas podem se manifestar de forma sutil ou até disfarçada no cotidiano.

No entanto, existem sinais que podem indicar que algo não vai bem com a nossa saúde mental. É importante lembrar que cada pessoa é única e pode expressar seus desafios internos de maneiras diferentes, dependendo de suas experiências e vivências pessoais.

Estar atento a esses sinais é o primeiro passo para buscar ajuda e iniciar um tratamento adequado.

Primeiramente, mudanças no humor são um dos primeiros sinais de alerta. Se você percebe que está constantemente irritado, ansioso, deprimido ou sentindo-se apático sem uma razão clara, pode ser um indicativo de que algo está errado.

No entanto, a maneira como isso se manifesta pode variar de pessoa para pessoa. Alguém pode ficar mais introspectivo, enquanto outro pode se tornar excessivamente irritado ou agitado.

Em casos de depressão, por exemplo, a tristeza excessiva e a falta de interesse por atividades antes prazerosas são comuns, mas a intensidade e a duração dos sintomas podem ser diferentes para cada indivíduo.

A ansiedade, por outro lado, pode se manifestar através de uma preocupação constante e exagerada com situações cotidianas, mas a forma como a pessoa lida com isso, e até os gatilhos que causam a ansiedade, podem ser distintos.

Outro sinal importante é a dificuldade de concentração. Se você tem se sentido disperso ou com dificuldade em tomar decisões, isso pode ser um reflexo de um transtorno mental.

O estresse constante, por exemplo, pode afetar negativamente a capacidade de foco e a memória, mas a forma como esse estresse se apresenta pode variar conforme o contexto de vida de cada um.

Além disso, distúrbios no sono, como insônia ou sono excessivo, também são indicadores comuns de que sua saúde mental pode não estar em equilíbrio.

A resposta de cada pessoa ao estresse pode ser influenciada por fatores como histórico familiar, ambiente social ou até mesmo experiências traumáticas passadas.

Se você começa a se isolar socialmente, evitando amigos e familiares ou deixando de participar de atividades que antes traziam prazer, esse comportamento pode ser um sintoma de depressão ou ansiedade.

O isolamento pode agravar ainda mais o quadro de uma doença mental, tornando difícil a recuperação, mas a motivação para esse afastamento pode ser diferente para cada pessoa.

Enquanto algumas podem se sentir desmotivadas a interagir, outras podem sentir vergonha ou medo de não serem compreendidas.

Mudanças no apetite, como comer em excesso ou a perda de apetite, também são frequentemente associadas a distúrbios emocionais e podem variar conforme a relação de cada um com a comida ou com suas próprias emoções.

Outro sinal claro de sofrimento emocional são os vícios e compulsões, como o uso excessivo de substâncias, jogos, comida ou pornografia.

Esses comportamentos podem surgir como uma forma de lidar com o desconforto mental, mas acabam agravando o problema, criando um ciclo difícil de quebrar.

Cada pessoa pode buscar alívio de maneiras diferentes, e o vício pode se manifestar de acordo com o que é mais acessível ou mais confortável para ela.

Além disso, algumas pessoas podem desenvolver compulsões, como a necessidade de se machucar fisicamente, de arrancar a pele ou os cabelos (tricotilomania), ou até mesmo de praticar rituais excessivos que interferem nas atividades do dia a dia.

Os sentimentos de cansaço extremo, que vão além da simples fadiga, podem ser outro sintoma preocupante. Se você está constantemente exausto, mesmo após um descanso adequado, isso pode estar relacionado a transtornos como depressão ou ansiedade, que drenam a energia emocional e física.

O cansaço mental e emocional pode se manifestar de maneiras muito distintas, de acordo com o que a pessoa está vivenciando em sua vida pessoal. Alguns podem sentir um cansaço constante, enquanto outros podem ter dificuldade em encontrar motivação para realizar as tarefas mais simples.

Crises intensas de pânico ou desespero, onde o corpo reage com suor excessivo, tremores ou sensação de perda de controle, também são sinais claros de que algo não está bem.

Essas crises podem surgir repentinamente e se tornam um grande desafio para quem as vivencia, impactando de maneira profunda a qualidade de vida.

No entanto, o que causa essas crises pode variar muito de pessoa para pessoa, dependendo das experiências passadas, das crenças ou das pressões do momento.

Se você está vivenciando qualquer um desses sintomas e eles estão impactando sua qualidade de vida, é importante procurar ajuda.

Lembre-se: cada pessoa é única e os sintomas de uma doença mental podem se manifestar de maneiras muito diferentes de acordo com a vida de cada um.

A psicoterapia é o meio para ajudar a compreender os gatilhos desses sintomas e trabalhar no seu tratamento. Não deixe sua saúde mental em segundo plano.

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Impacto das redes sociais na saúde mental

As redes sociais têm se tornado um espaço omnipresente na vida cotidiana, interligando pessoas em uma rede global.

No entanto, a crescente dependência dessas plataformas tem gerado preocupações acerca dos impactos que podem ter na saúde mental, com efeitos tanto positivos quanto negativos.

A seguir, explicamos de forma detalhada como as redes sociais podem influenciar a saúde mental.

Embora as redes sociais promovam uma falsa sensação de proximidade e conexão, muitas pessoas experienciam um aumento na solidão e no isolamento emocional.

Psicologicamente, a presença constante nas redes pode criar uma desconexão com as interações reais, mais autênticas e profundas, favorecendo uma sensação de distanciamento e desconforto.

Esse fenômeno é especialmente observado em pessoas que, embora possuam uma grande quantidade de contatos virtuais, não conseguem estabelecer vínculos significativos no mundo offline.

A Ansiedade da Validação

Uma das consequências mais notáveis do uso excessivo de redes sociais é a busca incessante por validação. A psicanálise sugere que as pessoas, ao postar fotos, vídeos ou textos, muitas vezes buscam uma confirmação externa de seu valor, o que pode gerar ansiedade.

O número de curtidas, comentários e compartilhamentos torna-se um termômetro para a autoestima, fazendo com que a saúde mental de muitos dependa dessa aprovação imediata.

Quando a validação não ocorre ou é insuficiente, surge um sentimento de inadequação, o que pode agravar sintomas de ansiedade e depressão.

Comparação Social e Baixa Autoestima

Outro impacto relevante das redes sociais é o processo de comparação constante. Ao visualizar as vidas aparentemente perfeitas de outros, muitas pessoas tendem a se comparar de forma desfavorável, o que pode resultar em uma diminuição da autoestima.

A psicanálise aponta que esse tipo de comparação social cria um ciclo vicioso de insatisfação, onde os indivíduos sentem-se menos valiosos ou bem-sucedidos, intensificando sentimentos de frustração e desamparo.

O Efeito do FOMO (Fear of Missing Out)

O FOMO, ou medo de estar perdendo algo, é um fenômeno amplamente associado ao uso das redes sociais. A constante exposição a eventos, viagens e experiências dos outros pode gerar uma sensação de que a vida de quem observa está menos excitante ou realizada.

Esse medo de estar perdendo algo pode afetar a saúde mental, resultando em sintomas de ansiedade, stress e até depressão. O FOMO, na psicanálise, está ligado ao desejo de pertença e ao medo de exclusão, sentimentos que podem ser exacerbados pelas plataformas digitais.

A Dependência de Estímulos e a Redução da Capacidade de Atenção

O comportamento dos usuários nas redes sociais é frequentemente moldado por algoritmos que visam maximizar o tempo de permanência nas plataformas, oferecendo estímulos constantes que causam uma sensação de recompensa imediata.

Esse padrão de estímulo imediato pode diminuir a capacidade de atenção e concentração, impactando negativamente a saúde mental, principalmente em relação à ansiedade.

Além disso, pode gerar um ciclo de vício, onde os usuários sentem a necessidade de estar constantemente conectados, o que prejudica seu bem-estar emocional.

Cyberbullying e Problemas de Imagem Corporal

Outro problema relevante nas redes sociais é o aumento do cyberbullying e das questões relacionadas à imagem corporal.

A crítica pública e os ataques virtuais afetam profundamente a saúde mental dos indivíduos, principalmente de adolescentes e jovens adultos.

A pressão para atender aos padrões de beleza impostos pelas redes sociais pode causar transtornos alimentares, transtornos de imagem corporal e distúrbios de autoestima.

A Difusão de Desinformação e seus Efeitos Psicológicos

Além disso, o ambiente das redes sociais é propício à difusão de desinformação e fake news, que podem gerar confusão e desconfiança, impactando a saúde mental.

A psicanálise sugere que essa incerteza constante pode gerar um estado de angústia, especialmente quando se trata de questões de saúde, política e sociedade.

O aumento de informações conflitantes também pode gerar um estado psicológico de sobrecarga mental.

O Efeito da Exposição Excessiva à Violência

A exposição constante a conteúdos violentos ou perturbadores, comuns nas redes sociais, também pode afetar negativamente a saúde mental.

A psicanálise aborda a ideia de que esse tipo de exposição pode aumentar a ansiedade, gerar medo e contribuir para uma visão distorcida do mundo, afetando a forma como o indivíduo percebe a realidade e sua própria segurança emocional.

A Percepção do Tempo e o Ciclo de Produção e Consumo

A psicanálise também aponta para o impacto das redes sociais na percepção do tempo. O uso excessivo pode gerar uma sensação de que o tempo está sendo consumido de forma contínua e sem propósito, resultando em um sentimento de insatisfação com as próprias realizações.

Esse ciclo de produção e consumo, onde o usuário constantemente busca novos conteúdos ou novas formas de engajamento, pode ser exaustivo e emocionalmente desgastante.

A Influência nas Emoções de Jovens e Adolescentes

Adolescentes e jovens são particularmente vulneráveis aos impactos das redes sociais, devido à formação de sua identidade e à busca por pertencimento social.

A pressão para se adequar aos padrões de grupos influentes ou influenciadores pode exacerbar questões relacionadas à autoestima, ansiedade e depressão.

A necessidade de ser aceito, ao mesmo tempo em que se lida com a sobrecarga emocional, pode prejudicar o desenvolvimento saudável de uma identidade sólida.

A Relação com o Comportamento de Consumo

O consumo de produtos e serviços também é fortemente influenciado pelas redes sociais, seja por meio de publicidade direcionada ou influenciadores.

Esse comportamento de consumo pode afetar a saúde mental, pois muitas vezes está ligado à insatisfação pessoal e à busca por satisfação momentânea, o que pode gerar um ciclo de consumo vazio e sem realização emocional.

Esse padrão pode se associar a questões como o vício em compras e a busca por um status que se distancia da verdadeira felicidade.

Os impactos das redes sociais na saúde mental são múltiplos e complexos, envolvendo tanto aspectos benéficos quanto prejudiciais.

Para lidar com esses efeitos, é fundamental promover um uso consciente e equilibrado das redes sociais, estimulando o autoconhecimento e o desenvolvimento emocional saudável.

O autoconhecimento, aliado a uma abordagem crítica e reflexiva, pode ser uma ferramenta essencial para preservar a saúde mental no mundo digital.

Se você sente que o uso das redes sociais está afetando sua saúde mental, é aconselhável procurar ajuda profissional. Fazer terapia oferece um espaço seguro para explorar esses impactos e trabalhar em estratégias de enfrentamento mais saudáveis.

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A importância da rede de apoio para você cuidar da saúde mental

A importância da rede de apoio na saúde mental é inegável, e sua relevância não pode ser reduzida a uma fórmula única ou universal.

Cada pessoa, com suas singularidades, precisa de um sistema de apoio adaptado à sua trajetória e contexto de vida, e é exatamente nesse ponto que a compreensão da psicanálise e da psicologia se tornam fundamentais para a abordagem de cada indivíduo.

A saúde mental não deve ser encarada de forma isolada, mas sim como parte de uma teia complexa de fatores internos e externos que interagem constantemente.

Muitas vezes, a pressão para “superar” as dificuldades sozinha pode gerar um sofrimento adicional, já que a necessidade de apoio emocional, compreensão e validação não é algo que se possa simplesmente delegar a uma ideia geral ou padronizada.

A rede de apoio, em sua essência, reflete a necessidade humana de pertencimento. Ela se compõe de amigos, familiares, colegas de trabalho e até mesmo profissionais de saúde. No entanto, sua importância vai além do simples fornecimento de consolo ou ajuda prática.

O verdadeiro valor da rede de apoio está na capacidade de ela oferecer segurança emocional em momentos de vulnerabilidade, um espaço onde o sujeito pode expressar suas angústias sem o medo de ser julgado ou desvalorizado.

A singularidade de cada pessoa deve ser reconhecida e respeitada dentro desse contexto. O que pode ser terapêutico para uma pessoa pode não funcionar da mesma forma para outra, e isso deve ser compreendido e levado em consideração, tanto pelos profissionais quanto pelos próprios membros da rede de apoio.

Há quem precise de mais proximidade e quem precise de mais distanciamento. Alguns encontram conforto em palavras, outros em gestos silenciosos de presença. Para uma pessoa, o simples ato de alguém ouvir sem interromper pode ser mais eficaz do que qualquer conselho.

No entanto, é importante destacar que nem todos têm a oportunidade de contar com uma rede familiar de apoio. Para algumas pessoas, a ausência de familiares torna-se uma das maiores adversidades, uma realidade que intensifica a sensação de solidão e a falta de um suporte emocional direto.

Nesse caso, a construção de uma rede de apoio eficaz exige um esforço mais intencional, pois as alternativas de apoio precisam ser buscadas fora do núcleo familiar, em amigos, colegas de trabalho ou, em alguns casos, em organizações comunitárias e grupos de apoio.

Pior ainda são aqueles que, apesar de terem familiares, convivem com relações tóxicas que prejudicam sua saúde mental. Famílias disfuncionais, onde predominam padrões de abuso emocional, negligência ou manipulação, muitas vezes são fontes de sofrimento contínuo.

Para essas pessoas, buscar ajuda dentro da própria família pode ser não apenas ineficaz, mas contraproducente.

A pressão social para manter vínculos familiares “por obrigação” ou “por laços sanguíneos” pode aprofundar o sofrimento, afastando essas pessoas da possibilidade de um suporte emocional genuíno e saudável.

Nesses casos, a rede de apoio externa se torna ainda mais vital. A busca por apoio fora da família – seja em terapias, grupos de apoio, amizades verdadeiras ou novas formas de vínculo em atividades comunitárias – assume um papel restaurador.

A pessoa precisa de espaços onde possa se reconectar com uma sensação de pertencimento e aceitação, sem carregar os fardos emocionais impostos por relações disfuncionais.

A reconstrução da confiança, especialmente para aqueles que vêm de famílias tóxicas, é um processo longo e desafiador. Muitas vezes, as experiências passadas deixam marcas profundas que tornam difícil confiar em outros ou até mesmo em si mesmo.

O suporte de uma rede de apoio saudável, composta por pessoas com empatia e respeito, torna-se fundamental para essa reconstrução.

É aqui que se encontra a crítica central: a rede de apoio não deve ser vista como uma solução rápida ou padronizada.

Ela precisa ser personalizada, respeitando as particularidades de cada indivíduo e suas experiências. A rede de apoio ideal é aquela que entende a complexidade da saúde mental, acolhe as dificuldades, respeita os limites e oferece suporte sem impor padrões de comportamento ou expectativas irrealistas.

Portanto, mais do que um simples agrupamento de pessoas ao redor, a rede de apoio é uma rede de confiança, sensibilidade e acolhimento.

Ela precisa ser formada por indivíduos que estão dispostos a se adaptar à singularidade do outro, que entendem que o apoio genuíno exige escuta ativa e um compromisso com o bem-estar do outro.

Reconhecer a necessidade de apoio fora da família, especialmente para aqueles que têm familiares tóxicos ou ausentes, e respeitar os limites e as experiências de cada um, é fundamental para promover uma rede de apoio verdadeiramente eficaz.

Essa rede deve ser pensada como um espaço onde o sujeito pode se reconstruir, se reconhecer e, eventualmente, se fortalecer.

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Quais são os mitos sobre Cuidar da Saúde Mental

A saúde mental é um tema de crescente importância em nossa sociedade, mas ainda existem muitos mitos que cercam o cuidado psicológico. Esses mitos podem desinformar, estigmatizar e até mesmo afastar as pessoas de buscar o apoio necessário.

Como psicóloga psicanalista, é crucial compreender e divulgar a verdade sobre esses mitos para promover um ambiente de acolhimento e autoconhecimento.

Vamos analisar os principais mitos que envolvem o cuidado da saúde mental:

1. “Apenas pessoas com doenças graves precisam de terapia.”

Esse é um dos mitos mais comuns e prejudiciais. Muitas pessoas acreditam que só quem sofre de condições extremas, como esquizofrenia ou transtornos de personalidade, necessita de apoio psicológico.

Na realidade, qualquer pessoa pode se beneficiar da terapia, desde quem enfrenta ansiedade leve até aqueles que apenas buscam um espaço para autoconhecimento e crescimento emocional.

A saúde mental é um espectro, e cuidar de si é essencial para todos.

2. “A terapia é só para quem está ‘doente’.”

Este mito está relacionado ao estigma de que quem procura ajuda psicológica é alguém fraco ou problemático.

Na verdade, a terapia é um recurso valioso para qualquer pessoa que deseje melhorar sua qualidade de vida, seja para lidar com estresse, aperfeiçoar habilidades emocionais ou superar traumas.

A busca por autoconhecimento e bem-estar deve ser vista como uma atitude de cuidado, não de fraqueza.

3. “A terapia é uma solução rápida e imediata.”

Muitas pessoas imaginam que, ao buscar ajuda, seus problemas serão resolvidos em poucas sessões. A psicoterapia, no entanto, é um processo contínuo de autodescoberta e mudança, que pode levar tempo.

Cada indivíduo tem seu ritmo, e a cura ou evolução emocional não acontece de forma instantânea. Ao invés de buscar respostas rápidas, a terapia oferece uma jornada de entendimento profundo e tratamento duradouro.

4. “A terapia é apenas conversar, não ajuda de verdade.”

Outra ideia equivocada é que a terapia seria apenas uma conversa sem efeitos práticos. No entanto, ela é uma técnica estruturada que visa promover mudanças cognitivas, comportamentais e técnicas de manejo para tratamentos dos transtornos psicológicos.

Através de abordagens terapêuticas baseadas em teorias psicológicas e psicanalíticas, é possível transformar padrões de pensamento e lidar com questões emocionais de forma eficaz.

5. “Quem faz terapia não é capaz de lidar com seus problemas sozinho.”

Este mito é perigoso porque diminui o valor do autocuidado e a importância de buscar ajuda profissional quando necessário.

Ao contrário do que muitos acreditam, fazer terapia é uma atitude inteligente e autônoma. Significa que a pessoa reconhece suas dificuldades e deseja encontrar estratégias para superá-las, não que ela seja incapaz de lidar com seus próprios problemas.

6. “A terapia só ajuda quem tem problemas de infância.”

Embora os eventos da infância tenham um impacto significativo na formação da personalidade e dos padrões emocionais, a terapia não é limitada a questões passadas.

Muitas pessoas buscam terapia para lidar com questões atuais, como relacionamentos, carreiras, ansiedade, depressão ou até mesmo mudanças de vida. A psicanálise, por exemplo, explora tanto o inconsciente quanto as experiências recentes que afetam o bem-estar psicológico.

7. “Somente pessoas com transtornos diagnosticados devem procurar um psicólogo.”

Este mito impede muitas pessoas de procurar ajuda, mesmo quando enfrentam dificuldades emocionais cotidianas.

O psicólogo pode ser útil em qualquer situação de estresse, ansiedade, dificuldades nos relacionamentos ou mesmo para quem deseja melhorar a qualidade de vida e o autocontrole emocional. A saúde mental é tão importante quanto a física e deve ser cuidada constantemente.

8. “É caro e inacessível.”

A ideia de que a terapia é inacessível para a maioria das pessoas é um mito. Embora o custo da psicoterapia varie de acordo com a experiência do profissional, a localização e o tipo de serviço oferecido, é importante entender que a psicologia é uma profissão como qualquer outra na área da saúde.

Assim como você paga por consultas com médicos, como um cardiologista, é razoável esperar que um psicólogo também receba um valor justo pelo seu trabalho especializado.

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) estabelece uma tabela de honorários para garantir que os valores cobrados sejam adequados à qualificação do profissional e ao tipo de serviço prestado.

Além disso, existem alternativas de acesso à terapia, como planos de saúde, atendimento em clínicas-escola, terapias online, SUS e grupos de apoio, que tornam a psicoterapia mais acessível para diferentes realidades financeiras.

Investir na saúde mental é fundamental, pois os benefícios a longo prazo são inegáveis, impactando positivamente todas as áreas da vida, assim como a prevenção e o tratamento de outras condições de saúde.

9. “A terapia é só para quem não consegue se controlar.”

Muitas vezes, as pessoas que enfrentam dificuldades para controlar seus impulsos ou emoções são vistas como “fracas” ou “descontroladas”.

No entanto, o processo terapêutico oferece recursos para desenvolver o autodomínio, a inteligência emocional e a capacidade de lidar com os próprios sentimentos de forma mais saudável.

A terapia ajuda as pessoas a entender melhor seus próprios mecanismos internos e a agir de maneira mais equilibrada.

10. “A terapia vai me mudar completamente.”

Por último, a ideia de que a terapia vai transformar completamente quem você é é outro mito. A terapia ajuda a pessoa a se entender melhor, a lidar com suas dificuldades e a criar estratégias mais eficazes para a vida, mas não visa uma transformação drástica.

Ela permite que você aceite e valorize suas singularidades, ajustando comportamentos e pensamentos que possam estar prejudicando seu bem-estar.

11. “Não é necessário procurar ajuda se você tem um bom suporte social.”

Muitas pessoas acreditam que o apoio de amigos e familiares é suficiente para lidar com questões emocionais.

Embora o suporte social seja importante, ele não substitui a ajuda profissional. A terapia oferece uma abordagem especializada e imparcial, fornecendo ferramentas terapêuticas que nem sempre estão ao alcance do círculo social.

O psicólogo(a), além de ser treinado para lidar com questões emocionais complexas, oferece um espaço seguro e confidencial.

12. “Terapia é apenas para quem tem transtornos mentais graves.”

Embora a terapia seja, sem dúvida, uma ferramenta importante no tratamento de transtornos mentais graves, ela também é útil para pessoas que enfrentam dificuldades cotidianas, como dificuldades no relacionamento, no trabalho ou com a autoestima.

Cuidar da saúde mental não é apenas sobre tratar doenças, mas sobre fortalecer a resiliência emocional, entender a si mesmo e prevenir crises.

Cuidar da saúde mental é fundamental para o equilíbrio emocional e a qualidade de vida. Através da terapia, é possível desenvolver uma compreensão mais profunda de si mesmo, enfrentar traumas, superar dificuldades e promover o bem-estar.

Ao desmistificar esses mitos, podemos tornar a busca pelo apoio psicológico uma prática mais acessível, natural e valorizada, contribuindo para uma sociedade mais saudável e consciente de suas necessidades emocionais.

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Quando é hora de procurar ajuda profissional para cuidar da saúde mental?

Há diversos sinais que indicam que é o momento de buscar apoio de um psicólogo ou psicanalista. A seguir, listamos os principais motivos para considerar essa busca:

  1. Sentimentos persistentes de tristeza ou depressão
  2. Ansiedade constante ou ataques de pânico
  3. Dificuldade de lidar com perdas e mudanças (como luto por entes queridos, amigos, animais, ou término de relacionamentos)
  4. Dificuldade em lidar com a gestação ou a interrupção da gestação
  5. Desafios relacionados à paternidade ou maternidade (como as dificuldades de ser pai ou mãe)
  6. Tentativas frustradas de engravidar
  7. Problemas de relacionamento interpessoal
  8. Comportamentos autodestrutivos
  9. Perda de controle emocional
  10. Sintomas somáticos sem causa física aparente
  11. Sentimentos de inutilidade ou desesperança
  12. Alterações no sono e no apetite
  13. Comportamento impulsivo ou irresponsável
  14. Sentimento de desconexão com a realidade
  15. Dificuldade para tomar decisões ou resolver problemas
  16. Preocupações excessivas com a imagem corporal
  17. Histórico de traumas ou abusos (incluindo abusos sexuais)
  18. Isolamento social
  19. Dificuldade para lidar com o estresse diário
  20. Mudanças bruscas no humor ou comportamento
  21. Falta de motivação para realizar tarefas cotidianas
  22. Pensamentos suicidas ou de autolesão
  23. Dificuldade para confiar nos outros ou sentir-se seguro
  24. Sentimento de sobrecarga constante
  25. Dificuldade para estabelecer ou manter limites saudáveis
  26. Desempenho comprometido no trabalho ou em atividades sociais
  27. Sentimento de que nada pode melhorar
  28. Falta de interesse ou prazer nas atividades que antes eram agradáveis
  29. Aumento ou diminuição significativa da energia
  30. Necessidade constante de aprovação ou validação externa
  31. Problemas relacionados ao controle de impulsos ou vícios (álcool, drogas, jogos, comida, pornografia)
  32. Compulsões (como comer em excesso, arrancar cabelo, ou comportamentos repetitivos)
  33. Transtornos relacionados à pele (como dermatofagia ou outras formas de automutilação)
  34. Transtornos relacionados ao sexo (como compulsão sexual ou dificuldades no desempenho)
  35. Compulsão por compras (onde a necessidade de comprar se torna incontrolável)
  36. Dificuldade de expressão emocional ou verbalização de sentimentos
  37. Dificuldade em se concentrar ou manter atenção

Se você está passando por algum desses desafios, é essencial procurar ajuda profissional. Clique no link abaixo e comece o seu tratamento agora. Sua saúde mental é fundamental, e você merece o suporte necessário para seguir em frente.

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Psicóloga Lorena Sá
Autora: Lorena Sá
Psicóloga

Lorena Sá, psicóloga clínica e fundadora do site tríplicepsicanalitico.com, destaca-se por sua atuação na área da psicologia, oferecendo informações e suporte por meio de seu trabalho clínico e plataforma online.

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