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Alcoolismo funcional: causas, sintomas e tratamento

Este artigo, escrito por nossa psicóloga, tem como objetivo aprofundar a compreensão sobre o alcoolismo funcional, suas causas, consequências e as diversas formas de tratamento disponíveis. O alcoolismo funcional é uma condição que, apesar de desafiadora, possui tratamento eficaz.

Ao longo deste texto, forneceremos todas as informações necessárias para que você possa reconhecer os sinais do alcoolismo funcional, entender as implicações e buscar o apoio adequado para a recuperação.

Vamos explorar em detalhes como identificar o alcoolismo funcional, os fatores que contribuem para o seu desenvolvimento, os impactos na vida pessoal e profissional, e as estratégias de tratamento que podem ajudar na busca pela cura.

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O que é Alcoolismo Funcional?

O alcoolismo funcional refere-se a indivíduos que, apesar de consumirem álcool regularmente e em quantidades prejudiciais, conseguem manter suas responsabilidades e atividades diárias aparentemente intactas.

Esse tipo de alcoolismo funcional se manifesta na rotina, com o consumo de bebidas alcoólicas em jantares, antes de reuniões ou encontros amorosos, e em ocasiões festivas, onde o álcool é visto como imprescindível.

Até mesmo recomendações médicas, como uma dose para relaxar ou uma taça de vinho para baixar o colesterol, podem contribuir para a normalização do consumo.

O álcool é percebido como um agente que relaxa, encoraja e transforma, proporcionando uma sensação de prazer e alívio dos problemas cotidianos.

No entanto, essa sensação de plenitude é temporária e desaparece com o fim do efeito do álcool, levando ao mal-estar e à busca por mais bebida.

Esse ciclo de consumo, mal-estar e mais consumo se torna uma repetição compulsiva, mascarando problemas emocionais e psicológicos subjacentes.

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Qual a principal característica do alcoolismo funcional

A principal característica do alcoolismo funcional é a dependência do álcool para enfrentar situações cotidianas e sociais, sem aparentar, à primeira vista, ter um problema sério com a bebida.

Pessoas com alcoolismo funcional frequentemente recorrem ao álcool para relaxar, ganhar confiança e se sentir mais à vontade em diversos contextos, seja em jantares, reuniões de trabalho ou encontros amorosos.

O uso do álcool se torna uma ferramenta para aliviar o estresse e promover uma sensação temporária de bem-estar e prazer.

No entanto, essa dependência acaba criando um ciclo vicioso onde o indivíduo precisa de doses repetidas para evitar o mal-estar que surge com a ausência do álcool, perpetuando o uso compulsivo da substância.

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O que é Alcoolismo funcional feminino

O alcoolismo funcional feminino refere-se ao padrão de consumo de álcool por mulheres que, apesar de não se apresentarem publicamente como alcoolistas, enfrentam uma dependência significativa em contextos privados.

Historicamente, o alcoolismo foi predominantemente associado aos homens, o que resultou em subestimação da prevalência entre as mulheres nos serviços de saúde especializados.

No entanto, muitas mulheres alcoolistas optam por consumir álcool de forma discreta, em ambientes privados, o que pode mascarar sua dependência perante a sociedade.

Um fator crucial a ser considerado é a pressão social sobre as mulheres para manterem uma imagem de conformidade com papéis tradicionais, como o da maternidade, e evitar comportamentos considerados não femininos, como o consumo excessivo de álcool em público.

Essa expectativa social pode levar as mulheres a desenvolverem estratégias para ocultar seu consumo de álcool, aumentando assim o risco de um alcoolismo funcional, onde a dependência é mantida de maneira menos visível.

Essa discrepância entre o consumo público e privado de álcool entre as mulheres não só revela uma complexidade na identificação e tratamento do alcoolismo feminino, mas também destaca a importância de abordagens sensíveis de gênero no cuidado e na intervenção.

Reconhecer e compreender esses padrões é crucial para oferecer suporte efetivo às mulheres que enfrentam problemas relacionados ao álcool, promovendo assim uma abordagem mais inclusiva e compassiva na saúde mental e no tratamento de dependências.

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Quais são as principais causas do alcoolismo funcional?

O alcoolismo funcional, termo que descreve o uso excessivo e regular de álcool apesar de aparentemente manter uma funcionalidade na vida cotidiana, possui várias causas interligadas.

Para entender melhor, é essencial considerar que o álcool age como um mecanismo de alívio imediato para muitos indivíduos. Ele proporciona uma sensação momentânea de prazer e plenitude, semelhante à satisfação primordial associada ao cuidado materno na infância.

No entanto, essa busca por prazer e conforto através do álcool pode se tornar compulsiva. O ciclo de consumo frequentemente começa como uma forma de aliviar o mal-estar emocional ou físico, mas logo se transforma em uma necessidade constante.

O alcoolismo funcional pode surgir devido a uma combinação de fatores psicológicos, como a busca por um gozo sem limites, pelo prazer imediato, pela ilusão de esquecimento de problemas emocionais.

Veja alguns exemplos:

  • Efeito de Euforia e Relaxamento
  • Ajuda para a socialização
  • Alívio do Estresse
  • Pressões Sociais e Expectativas
  • Ajuda para ter autoestima e confiança
  • Fuga da Realidade
  • Impulsividade e Influência de Pares

Além disso, o alcoolismo funcional desenvolve-se à medida que o corpo se adapta às doses regulares de álcool, exigindo quantidades cada vez maiores para alcançar o mesmo efeito de alívio.

Isso cria um ciclo vicioso onde o indivíduo busca repetidamente o álcool para suprimir sentimentos de desconforto ou para recriar uma sensação de bem-estar temporário.

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Como posso identificar os sintomas do alcoolismo funcional?

Para identificar os sintomas do alcoolismo funcional, é importante observar padrões de comportamento relacionados ao consumo de álcool.

Diferente do alcoolismo clássico, onde há dependência física evidente, o alcoolismo funcional pode ser mais sutil e menos perceptível. Aqui estão alguns sinais comuns:

  1. Consumo Regular: A pessoa pode consumir álcool diariamente ou frequentemente, muitas vezes como uma forma de lidar com o estresse ou para relaxar.
  2. Tolerância ao Álcool: Ao longo do tempo, pode ser necessário aumentar a quantidade de álcool para sentir os mesmos efeitos, indicando desenvolvimento de tolerância.
  3. Negligência de Responsabilidades: O indivíduo pode começar a negligenciar suas responsabilidades no trabalho, em casa ou na escola devido ao consumo de álcool.
  4. Esconder o Consumo: Pode haver tentativas de esconder ou minimizar a quantidade de álcool consumida, indicando uma preocupação com o julgamento dos outros.
  5. Impacto nos Relacionamentos: Problemas nos relacionamentos pessoais ou profissionais podem surgir devido ao comportamento relacionado ao álcool, como discussões frequentes ou isolamento social.
  6. Uso de Álcool como Coping: O álcool pode ser utilizado como uma forma principal de lidar com problemas emocionais, aumentando o risco de desenvolver dependência emocional do álcool.
  7. Negativa em Reduzir o Consumo: Apesar dos problemas causados pelo álcool, a pessoa pode resistir a reduzir ou parar o consumo, mesmo quando aconselhada por amigos, familiares ou profissionais de saúde.

Identificar esses sinais precocemente pode ajudar na intervenção e no tratamento eficaz do alcoolismo funcional, fazendo com que quem esteja passando por essa situação busque tratamento adequado.

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Perfil de um alcoólatra funcional

Para identificar o perfil de um alcoólatra funcional, é essencial reconhecer características que definem esse tipo específico de comportamento em relação ao álcool. Aqui está uma lista de sinais típicos:

Funcionamento Aparente Normal: A pessoa consegue manter uma vida aparentemente normal, cumprindo responsabilidades sociais e profissionais.

Consumo Regular e Controlado: O consumo de álcool é frequente, mas aparentemente controlado, muitas vezes integrado em atividades sociais ou como forma de lidar com o estresse.

Tolerância ao Álcool: Ao longo do tempo, pode ser necessário aumentar a quantidade de álcool para atingir os mesmos efeitos desejados, indicando desenvolvimento de tolerância.

Escondendo o Consumo: Existe uma tendência a esconder ou minimizar o consumo de álcool, especialmente devido ao medo de críticas ou preocupações com o julgamento social.

Negligência de Consequências: Pode haver uma tendência a ignorar ou minimizar as consequências negativas do consumo de álcool, tanto pessoalmente quanto nos relacionamentos.

Uso como Coping: O álcool é frequentemente utilizado como uma forma de lidar com estresse, ansiedade ou outros problemas emocionais, em vez de buscar outras estratégias de enfrentamento mais saudáveis.

Resistência à Mudança: Apesar dos problemas causados pelo álcool, a pessoa pode resistir a reduzir ou parar o consumo, mesmo quando confrontada com consequências adversas.

Reconhecer esses sinais pode ser crucial para a intervenção precoce e para buscar ajuda profissional, ajudando a evitar complicações mais graves associadas ao alcoolismo funcional.

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Quais são os riscos e consequências do alcoolismo funcional?

O alcoolismo funcional pode ter sérias consequências emocionais, psicológicas, físicas e sexuais. Aqui estão alguns dos principais riscos associados a essa condição:

Comprometimento das relações interpessoais: O consumo frequente e moderado de álcool pode levar a conflitos familiares e sociais devido a mudanças comportamentais e dificuldades de comunicação.

Problemas de saúde mental: Pode aumentar o risco de desenvolver ou agravar distúrbios de ansiedade devido aos efeitos depressores do álcool.

Depressão: O alcoolismo funcional pode levar a sentimentos de desesperança, isolamento social e problemas relacionados ao trabalho e à família, que por sua vez contribuem para a depressão.

Autoestima prejudicada: O alcoolismo funcional pode diminuir a autoestima e a confiança, especialmente se a pessoa se torna dependente emocionalmente do álcool para lidar com o estresse ou problemas emocionais.

Desempenho profissional comprometido: A capacidade de concentração e desempenho no trabalho pode ser afetada negativamente, levando a problemas no ambiente profissional e possíveis consequências financeiras.

Isolamento social: O álcool pode se tornar uma fonte de isolamento social, à medida que a pessoa prefere beber sozinha ou evitar situações sociais onde o consumo moderado de álcool não é possível.

Risco aumentado de acidentes: O consumo contínuo de álcool, mesmo em quantidades moderadas, pode aumentar o risco de acidentes devido à diminuição da coordenação motora e ao julgamento comprometido.

Dependência física e psicológica: O alcoolismo funcional pode evoluir para uma dependência física e psicológica do álcool, onde a pessoa sente a necessidade de beber regularmente para funcionar normalmente.

Problemas familiares e conjugais: Pode levar a conflitos frequentes dentro da família e relacionamentos conjugais devido ao comportamento errático, falta de confiança e dificuldade em manter compromissos.

Danos físicos: O consumo prolongado e excessivo de álcool pode causar danos ao fígado, coração, cérebro e outros órgãos, levando a problemas de saúde graves como cirrose hepática, hipertensão arterial e demência alcoólica.

Complicações sociais e legais: Pode resultar em problemas legais devido a comportamentos impulsivos ou violentos associados ao consumo de álcool, como dirigir sob influência ou confrontos com a lei.

Impacto financeiro: O alcoolismo funcional pode levar a despesas significativas relacionadas ao consumo de álcool, tratamento médico e problemas legais, afetando negativamente a estabilidade financeira pessoal e familiar.

Riscos de saúde pública: Contribui para um aumento dos custos de saúde pública devido aos tratamentos médicos necessários para lidar com as complicações físicas e mentais relacionadas ao álcool.

Desafios no cuidado com os filhos: Pode impactar adversamente a capacidade de um pai ou mãe de cuidar adequadamente de seus filhos devido ao comportamento inconsistente, ausência emocional ou negligência decorrente do consumo de álcool.

Insônia: Embora o álcool possa inicialmente induzir o sono, ele pode perturbar o ciclo de sono natural. Pessoas com alcoolismo funcional frequentemente experimentam insônia, despertares frequentes durante a noite e um sono menos reparador. Isso pode levar à fadiga diurna, dificuldades de concentração e irritabilidade.

Disfunção erétil e problemas sexuais: O consumo crônico de álcool pode interferir na função erétil, levando à disfunção erétil, problemas de ejaculação precoce, falta de libido e dificuldades de ereção. Esses problemas podem impactar negativamente a vida sexual e os relacionamentos íntimos da pessoa.

Reconhecer essas consequências é essencial para entender a complexidade e o impacto abrangente do alcoolismo funcional, incentivando assim a busca por tratamento e apoio adequados.

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Como acontece o diagnóstico do alcoolismo funcional?

Para identificar o alcoolismo funcional, é essencial compreender que essa condição vai além da quantidade de álcool ingerida, focando também nos impactos que o consumo provoca na vida do indivíduo.

Ao contrário do alcoolismo clássico, que apresenta uma dependência física evidente, o alcoolismo funcional se caracteriza pelo consumo regular e aparentemente controlado de álcool, mesmo que isso acarrete em problemas significativos na esfera pessoal, profissional ou social.

O processo de diagnóstico do alcoolismo funcional requer uma avaliação clínica realizada por um psiquiatra ou psicólogo. Essa avaliação visa analisar o padrão de consumo de álcool da pessoa, seus impactos na rotina diária e possíveis indicativos de dependência psicológica.

É crucial buscar ajuda especializada caso haja preocupações em relação ao próprio consumo de álcool ou de alguém próximo. A intervenção adequada pode ser necessária para um diagnóstico preciso e para proporcionar o suporte necessário.

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Perguntas Frequentes sobre Alcoolismo Funcional

Qual é a diferença entre alcoolismo funcional e outros tipos de alcoolismo?

O alcoolismo funcional refere-se a pessoas que mantêm um bom desempenho social e profissional apesar do consumo excessivo de álcool, ocultando problemas subjacentes. Em contraste, outros tipos de alcoolismo podem envolver deterioração física e social evidente, afetando negativamente várias áreas da vida do indivíduo.

Quando devo procurar ajuda profissional para o alcoolismo funcional?

É aconselhável buscar ajuda profissional para o alcoolismo funcional quando há dificuldade em controlar o consumo de álcool, mesmo que não aparente afetar negativamente a vida pessoal ou profissional. Sinais como aumento da tolerância ao álcool, necessidade constante de beber para lidar com emoções ou problemas, e impacto na saúde física são sinais cruciais para buscar assistência especializada.

Quais são os sinais de que o alcoolismo funcional está piorando?

Os sinais de agravamento no alcoolismo funcional envolvem um aumento no consumo de álcool, dificuldade em controlar ou interromper esse consumo, e consequências crescentes para a saúde física e mental. Além disso, podem surgir problemas no trabalho, prejuízos nos relacionamentos e negligência das responsabilidades diárias.

O que é considerado alcoolismo crônico?

Alcoolismo crônico se refere ao consumo prolongado e excessivo de álcool, levando à dependência física e psicológica. Essas pessoas geralmente têm dificuldade em controlar o consumo, apesar das consequências severas na saúde, relacionamentos e obrigações diárias.

Quantas vezes por semana é considerado alcoólatra?

O diagnóstico de alcoolismo não se baseia na frequência semanal do consumo de álcool, mas sim no padrão de uso, nos efeitos na vida cotidiana e na presença de dependência física ou psicológica. Estes são os critérios principais para identificar a condição.

O alcoolismo funcional pode ser curado?

O alcoolismo funcional não possui uma cura definitiva no sentido tradicional, mas pode ser gerenciado e tratado eficazmente com intervenções terapêuticas adequadas. A terapia psicanalítica, por exemplo, foca na compreensão das causas profundas do comportamento alcoólico e na transformação das dinâmicas relacionais do paciente, promovendo um autoconhecimento que ajuda a modificar padrões destrutivos de consumo de álcool.

Como posso prevenir o alcoolismo funcional?

A prevenção do alcoolismo funcional envolve conscientização sobre os padrões de consumo de álcool e seus impactos negativos. Estratégias incluem desenvolver habilidades de enfrentamento saudáveis para o estresse, cultivar redes de apoio social positivas, buscar ajuda profissional ao primeiro sinal de problemas com álcool, e estar atento aos fatores de risco pessoais e familiares.

Quais são as opções de tratamento para o alcoolismo funcional?

As opções de tratamento para o alcoolismo funcional variam de acordo com cada caso. Se você está no início do problema ou ainda não enfrenta sintomas severos, a terapia pode oferecer recursos e apoio necessários para compreender as raízes do alcoolismo funcional e promover a mudança desses padrões de comportamento defensivos.

Por outro lado, em casos mais avançados, um psicólogo pode avaliar a necessidade de intervenção psiquiátrica para que o psiquiatra inicie o tratamento medicamentoso, que será combinado com a terapia. Ambos trabalharão em conjunto para beneficiá-lo, proporcionando a forma mais eficaz de tratamento.

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Alcoolismo funcional tem cura?

No tratamento do alcoolismo funcional através da terapia psicanalítica, o foco está na compreensão profunda das motivações inconscientes por trás do consumo de álcool e na transformação das dinâmicas relacionais do paciente.

Inicialmente, muitos pacientes buscam ajuda devido à angústia gerada por perdas significativas em suas vidas, como família, trabalho e relações sociais deterioradas.

A terapia psicanalítica não oferece uma solução rápida ou fórmula mágica para o controle do consumo de álcool.

Gradualmente, o paciente é encorajado a se ver como o protagonista de sua própria história, não mais como uma vítima da incompreensão dos outros.

No decorrer da terapia, o paciente é incentivado a confrontar a falta e a construir novas formas de lidar com a ausência do álcool ou buscar uma forma onde o consumo não traga sofrimento.

Ao explorar o inconsciente e suas construções, a terapia psicanalítica ajuda o paciente a transformar essas relações internas, promovendo um autoconhecimento mais profundo e alternativas saudáveis para lidar com suas dificuldades emocionais e psicológicas.

Este processo não visa apenas controlar o comportamento de consumo de álcool, mas sim entender as raízes profundas do problema e desenvolver novas maneiras de lidar com as questões emocionais que o levaram ao alcoolismo funcional.

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Psicóloga Lorena SáPsicóloga

Lorena Sá, psicóloga clínica e fundadora do site tríplicepsicanalitico.com, destaca-se por sua atuação na área da psicologia, oferecendo informações e suporte por meio de seu trabalho clínico e plataforma online.

Referências:

Galvão, Virgínia Lúcia Britto S. Gozo e alcoolismo. Cogito v.3 Salvador 2001.

Cesar, Beatriz Aceti Lenz. Alcoolismo feminino: um estudo de suas peculiaridades. Resultados preliminares. Artigos originais • J. bras. psiquiatr. 55 (3) • 2006.

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