Em Verity de Colleen Hoover estamos em um cenário urbano vibrante como Nova York e lá mergulhamos na vida pacata de Lowen Ashleigh, uma escritora em busca de sobreviver em meio ao luto e ao bloqueio criativo.
Assim, somos conduzidos por um labirinto de suspense psicológico, romance e tensão erótica, que desafia as fronteiras entre realidade e ficção, verdade e manipulação.
Enquanto Lowen se vê envolvida na intricada trama de Verity Crawford, uma autora best-seller incapacitada após um acidente, somos levados a questionar cada palavra, cada ação, cada segredo que permeia as páginas deste livro.
Prepare-se para uma leitura cheia de reviravoltas e que requer senso critico. Verity Colleen Hoover é um thriller que vai te fazer questionar o que é a verdade e o quem de fato são os personagens. Não perca a oportunidade de desvendar os mistérios por trás dessa trama.
Sua curiosidade será recompensada com uma enredo que vai além das páginas e se aloja profundamente na sua mente.
Resumo sem spoiler de Verity Colleen Hoover – Verity Sinopse
O que fala o livro Verity? em Verity, adentramos na vida de Lowen Ashleigh, uma escritora em busca de inspiração e recomeço na cidade de Nova York. Abalada pelo recente falecimento de sua mãe e atormentada por um bloqueio criativo, Lowen se vê à deriva em um mar de incertezas quanto ao futuro de sua carreira literária.
Lowen presencia um acidente sangrento e mal consegue registrar a realidade que a cerca, pois está imersa em seu próprio turbilhão emocional. É nesse momento de desamparo que um estranho, Jeremy Crawford, surge em seu caminho.
No entanto, o que parece ser um encontro casual revela-se muito mais complexo do que Lowen poderia imaginar, quando ela descobre que Jeremy é casado com a renomada autora de best-sellers, Verity Crawford. Coincidência, não?
Jeremy faz uma proposta para que Lowen assuma a conclusão da série de romances de Verity e isso acaba desencadeando uma série de eventos que a levarão a mergulhar nas profundezas sombrias da mente e dos segredos da família Crawford.
Diante dessa oportunidade tentadora, Lowen embarca em uma jornada repleta de mistério e intriga, rumo à casa da família Crawford em Vermont.
Após a mudança para a casa da família Crawford em Vermont, Lowen mergulha ainda mais na trama intricada de Verity.
Convidada por Jeremy, ela explora o escritório da renomada autora, em busca de insights sobre seu processo criativo.
No entanto, o que inicialmente parece uma oportunidade para compreender a mente de Verity rapidamente se transforma em uma mistura de investigação e obsessão.
Entre os documentos deixados pela autora, Lowen depara-se com uma autobiografia inédita, intitulada “Assim Seja”, revelando uma escrita de lembranças intimas e confidenciais.
À medida que Lowen se aprofunda na leitura deste manuscrito, a perspectiva do romance é ocasionalmente alternada entre a de Lowen e a de Verity (que é muito melhor escrito e mais interessante), oferecendo uma visão multifacetada da história.
Surpreendida pelas histórias que lê no manuscrito, Lowen se vê emaranhada em suas dúvidas e obsessões. Enquanto estabelece laços emocionais com Jeremy e seu filho Crew, ela se vê cada vez mais enredada na teia de segredos e mentiras que cercam a família Crawford.
Conforme a tensão na casa dos Crawford aumenta e as coincidências sinistras se acumulam, Lowen se vê atormentada e cega pela sensação de estar constantemente vigiada. Suspeitando que Verity não está tão incapacitada quanto aparenta, ela se vê imersa em uma atmosfera de paranoia, obsessão e desconfiança.
Enquanto isso, sua relação com Jeremy se intensifica, apesar das circunstâncias sombrias que os cercam. Contudo, à medida que a verdade sobre Verity começa a se desdobrar, Lowen é confrontada com escolhas que não deveriam ser difíceis de serem tomadas, mas que deixa claro a sua capacidade de lidar com questões éticas, morais e com o peso da verdade.
Personagens do Livro Verity Colleen Hoover
Qual história de Verity? Verity, considerado um dos 7 melhores livros escritos por Colleen Hoover apresenta uma galeria de personagens complexos e envolventes, cada um contribuindo para a trama de maneira única. Entre eles, destacam-se:
- Lowen Ashleigh: é uma autora insegura e medíocre que está passando por um luto e um bloqueio criativo. Sua jornada é marcada por uma intrincada teia de segredos ao aceitar a proposta de Jeremy Crawford de trabalhar para dar continuidade a série de livros de Verity.
- Verity Crawford: A renomada autora de best-sellers, cuja vida e obras se revelam cheias de mistérios.
- Jeremy Crawford: Descrevo o marido de Verity como um “homem no pedestal”, cujas ações são minimizadas ou sempre justificadas por nobres demonstrações de amor.
- Harper e Chastin Crawford: As filhas gêmeas dos Crawford, cujo acontecimento trágico lança uma sombra sobre a família.
- Corey: Corey já teve um relacionamento com Lowen e também é o seu agente literário, que a incentiva a aceitar a proposta de Jeremy. Ele aparece apenas para insinuar que Lowen é habituada a ter relacionamentos com homens de caráter duvidoso.
- A mãe de Lowen: Com as migalhas que a autora conta da história de Lowen, suspeito que a mãe não mantinha uma relação saudável com a filha, e por isso, isso sugere que Lowen provavelmente não recebeu a segurança emocional necessária durante a infância para desenvolver autoestima, segurança e confiança em si mesma como adulta.
- Patrícia: Patrícia é uma amiga de Verity Crawford.
- Caroline: é uma amiga de Verity Crawford.
- April: April é a enfermeira responsável por cuidar de Verity e que nutre desconfianças de Lowen e Jeremy.
- Crew Crawford: O filho sobrevivente dos Crawford, cuja presença adiciona uma camada de complexidade aos relacionamentos na história.
- Myrna: Mirna é uma enfermeira que presta seus serviços para a família Crawford durante os fins de semana
- Amanda Thomas: Editora na Pantem Press
- Barron Stephens: Advogado na editora Pantem Press
- Natalie: Outra personagem que cruza o caminho de Lowen e desempenha papel secundário na história.
Esses personagens, cada um com suas motivações e segredos, contribuem para criar uma narrativa envolvente e cheia de suspense em Verity. Se você quiser saber mais sobre os outros livros da autora, nós ensinamos a ordem correta de leitura de todos os livros de Colleen Hoover.
Analise Psicológica dos Personagens do Livro Verity Colleen Hoover
Quais são os gatilhos do livro Verity? Para melhor compreendermos e dissiparmos quaisquer dúvidas sobre o enredo, convido você a ler uma análise dos personagens escrita por uma psicóloga.
Quero deixar claro que esta análise se baseará exclusivamente no que a autora escreveu sobre os personagens, o que me permitiu fazer interpretações.
No entanto, o objetivo não é estabelecer uma verdade absoluta. Busco, na verdade, destacar como cada personagem apresenta um intricado processo subjetivo, e como, por trás de suas questões, se desenrola um emaranhado de consequências.
Ao ler essa análise, pressuponho que você já tenha lido o livro, pois contém spoilers.
Quem é Lowen em Verity?
Lowen Ashleigh é uma escritora que, há alguns anos, fez de Nova Iorque seu lar, dedicando-se integralmente ao cuidado de sua mãe, que infelizmente veio a falecer devido ao câncer.
Ao escolher Manhattan como refúgio, ela almejava a invisibilidade, convencida de que as dores alheias na cidade superavam as suas.
A perda precoce de seu pai, quando tinha apenas 9 anos, é um ponto delicado na vida de Lowen, um detalhe que a autora menciona brevemente, sem aprofundar. É também revelado que Lowen era filha única.
A complexidade da personagem de Lowen é pouco trabalhada ao longo da trama. Descobrimos que ela sofre de sonambulismo, um transtorno que a assola desde a infância, possivelmente desencadeado pelo trauma da perda de seu pai.
Em um episódio perturbador de sua infância, Lowen se machuca gravemente durante um episódio de sonambulismo. A partir desse incidente, sua mãe muda drasticamente, tratando-a com frieza e distância.
A reclusão imposta por sua mãe, motivada pelo medo dos episódios de sonambulismo, contribui para a solidão de Lowen na vida adulta, deixando-a com poucos amigos e uma vida social escassa.
A vida de Lowen suscita questionamentos profundos, sugerindo um relacionamento mãe-filha marcado por traumas não resolvidos.
É importante ressaltar que a ausência de afeto, cuidado e limites na infância pode ter efeitos profundos na formação psicológica e nas relações interpessoais, moldando as maneiras de amar e ser amado.
Lowen é uma mulher adulta marcada pela insegurança, desconfiança e baixa autoestima, vivendo em um estado constante de ansiedade.
Apesar de ser uma escritora com vendas modestas, ela não se surpreende ao ser escolhida para completar uma série best-seller, nem ao conhecer Jeremy após testemunhar um acidente.
Sua falta de surpresa sugere que ela sequer suspeitava que estava sendo seguida por Jeremy, que agiu rapidamente para criar uma conexão casual entre eles.
Enquanto lê o manuscrito, Lowen absorve cada palavra como verdade absoluta, sem questionar se aquilo era apenas ficção.
Ao internalizar a narrativa como realidade, ela encontra uma maneira de justificar seu desejo de assumir a vida de Verity, encontrando nela aspectos que ela própria almeja: reconhecimento, fama, dinheiro, amor e um parceiro apaixonado.
A paixão de Lowen por Jeremy é posta em xeque quando ela se lembra de que o conhece há apenas alguns dias. Isso sugere que sua paixão é baseada na imagem que ela construiu dele a partir do manuscrito de Verity, evidenciando sua projeção inconsciente de rivalidade com Verity.
Lowen projeta em Verity as características de sua própria mãe, sua principal rival. Assim, ela enfatiza o papel materno idealizado, julgando as ações de Verity como indignas de uma verdadeira mãe.
No entanto, ao fazer isso, Lowen está, na verdade, refletindo sobre sua própria relação com sua mãe e canalizando sua raiva reprimida através do ódio por Verity.
Ela absorve tanto a persona de Verity que não percebe como se tornou a própria personagem, adotando os mesmos padrões obsessivos e buscando viver a intensidade da paixão, querendo oferecer a Jeremy tudo aquilo que acredita que Verity não pôde proporcionar.
Ela anseia por Jeremy porque ele era o objeto do desejo de Verity, fechando os olhos para as manipulações dele e para o fato de que ele causou o acidente de Verity.
O ódio que Lowen nutre por Verity é, possivelmente, um reflexo do reconhecimento do seu próprio lado monstruoso. Evitando confrontar essa possibilidade em si mesma, ela dirige seu ódio para Verity, enquanto, na verdade, está confrontando seus próprios demônios internos.
Isso fica evidente quando ela expressa para Jeremy seus medos sobre sua própria capacidade de cometer atos monstruosos, devido ao seu sonambulismo, e pede para colocar uma fechadura em seu quarto.
Esse lado sombrio de Lowen se revela ainda mais quando ela ensina a Jeremy como matar Verity sem serem descobertos pela polícia.
Ao testemunhar a execução de sua própria ideia, ela confronta sua participação nesse ato monstruoso, questionando sua própria imagem de inocência e a dificuldade em aceitar sua própria capacidade de maldade.
Mesmo após o assassinato de Verity, Lowen ainda não reconhece totalmente a natureza perversa de Jeremy, iludindo-se ao afirmar que, apesar de tudo, ele continua sendo a melhor coisa que já aconteceu em sua vida, revelando sua profunda vulnerabilidade emocional. Enfim, Lowen pode ser aquilo que sua mãe tanto temia, um monstro.
Qual o nome do marido da Verity? Jeremy
Jeremy é o esposo de Verity, cuja primeira aparição na história ocorre em um encontro que ele alega ser casual, mas que claramente não foi. Suspeito que ele já conhecia o paradeiro de Lowen e possivelmente a estava seguindo, justificando assim o encontro com ela após o acidente.
No manuscrito de Verity, a primeira interação de Jeremy já levanta questionamentos, quando ele instrui o garçom a servir apenas água para Verity.
Como um homem pode presumir ter o direito de decidir o que uma mulher deve beber e considerar isso como um gesto cavalheiresco ou um sinal de honestidade, quando na verdade é uma tentativa de manipular Verity para sair com ele. Isso revela claramente que, desde o princípio, Jeremy é extremamente manipulador.
Durante o relacionamento com Verity, conforme descrito no manuscrito, Jeremy demonstra sinais de descontrole quando suas manipulações não têm o efeito desejado.
Um exemplo disso é quando ele a convida para morar com ele, formalizando a união, apesar de ela já ter deixado seu próprio apartamento dois meses antes e de terem dormido juntos todas as noites nos seis meses anteriores.
Quando ela não se submete ao seu controle, ele a ignora e se faz de vítima, como se estivesse sendo enganado, mesmo estando juntos desde o início do relacionamento. Isso evidencia mais uma vez sua busca pelo domínio e controle.
Outro momento em que ele invade o espaço pessoal de Verity é quando retorna de uma viagem de seis meses a Los Angeles, durante a qual Verity escreve seu primeiro livro.
Ao voltar, ele se depara com um manuscrito que Verity inicialmente prefere não compartilhar com ele. Apesar de sua recusa em permitir que ele leia o manuscrito, ele o pega e se isola no banheiro para lê-lo.
Isso revela sua incapacidade de aceitar um “não” como resposta. Embora tenha apreciado os elogios dele, Isso deixou claro que ele não respeitava as suas negativas.
Outra situação que evidencia o relacionamento abusivo de Verity é quando as gêmeas já têm três anos e estão morando juntos em Vermont.
Verity decide colocá-las na creche para ter tempo e espaço para escrever, mas percebe que Jeremy tem a ignorado nos últimos dias, agindo de forma distante e tendo relações sexuais com ela por mera obrigação.
Em um esforço para resolver a situação, Verity prepara um jantar especial com sua comida favorita e veste lingerie, mas quando Jeremy chega em casa, ele fica irritado, descontando sua raiva em Verity, jogando comida contra a parede e gritando com ela.
Esse comportamento reflete um padrão típico de violência psicológica, no qual o agressor primeiro ignora a vítima sem explicação, demonstra frieza, depois explode em raiva, e posteriormente se desculpa de maneira mansa, atribuindo a explosão a estresse ou outras circunstâncias, prometendo que isso nunca mais acontecerá.
Jeremy é tão manipulador que, após um encontro íntimo com Lowen, ele admite nunca ter amado Verity. Ele afirma ter sentido apenas uma conexão sexual intensa com ela e esperava que isso se transformasse em algo mais profundo.
No entanto, ele percebeu que a verdadeira conexão que buscava só se manifestou quando conheceu Lowen na cafeteria.
Isso sugere um planejamento meticuloso de sua parte. É plausível que ele já soubesse onde Lowen morava, a estivesse seguindo e tenha deliberadamente cruzado seu caminho após o acidente, aproveitando o momento para iniciar seu esquema.
Outro momento que evidencia claramente que Jeremy é apenas um lobo em pele de cordeiro ocorre quando ele está no quarto com Lowen.
Após a relação sexual, ao tentar sair, ele descobre que a porta do quarto está trancada pelo lado de fora.
Lowen questiona se ele trancou a porta do quarto de Verity, duvidando se não foi ela quem trancou e fugiu com Crew.
Se Jeremy fosse inocente e não tivesse tentado matar Verity antes, por que ele teria tanto medo da possibilidade de ela estar fingindo e ter fugido com o filho quando teve a chance?
Tudo o que Jeremy queria era se livrar de Verity. Ele encontrou em Lowen uma mulher frágil, carente e necessitando de cuidados psicológicos.
Assim, ele a manipulou facilmente, tornando-a sua cúmplice para realizar seu plano. Isso fica claro quando ele espera que Lowen sugira internar Verity em uma clínica especializada, para que ele possa ficar livre para estar com ela. Ele precisa fazer parecer que a ideia sempre foi de Lowen.
Portanto, essa é a desculpa que eles usam, alegando que Jeremy e Crew precisam recomeçar suas vidas e que não podem deixar as tragédias os pararem.
Outra situação que demonstra claramente uma grande armação é o fato de Lowen ter encontrado o manuscrito tão facilmente no computador, provavelmente plantado por Jeremy.
Verity mesma menciona que procurou o manuscrito e não o encontrou, enquanto Lowen o achou com extrema facilidade.
Mas o que mais evidencia que Jeremy estava infligindo violência psicológica em Verity é a carta, na qual ela relembra de um jantar em que Jeremy passou o tempo todo lendo o livro de uma autora aleatória, mas sempre ignorava os seus próprios livros.
E quando Jeremy leu o manuscrito e acreditou cegamente que era real, ele tentou matar Verity sem dar-lhe a chance de se defender. Foi tão rápido que ele decidiu sufocá-la e colocar o plano do acidente de carro em ação.
Acredito que o cerne do problema de Jeremy residia no fato de perceber que Verity havia superado seu sucesso, ganhando mais e se tornando o foco das atenções.
Isso certamente abalou sua masculinidade, moldada pelas noções de machismo e patriarcado, levando-o a se sentir ameaçado pela posição de destaque e pela independência de uma mulher bem-sucedida.
É plausível inferir que ele nutriu inveja por Verity. Em sua mentalidade machista, Verity era quem trabalhava, quem participava de reuniões, quem sustentava financeiramente a casa, enquanto ele abandonava o trabalho para cuidar dos filhos.
Provavelmente, ele se sentiu impotente ao perceber que ela poderia prescindir dele e que não dependia mais de sua presença. Assim, ele recorria à violência psicológica para manter Verity emocionalmente dependente.
Com a tragédia da morte das filhas, esses sentimentos reprimidos em Jeremy devem ter transbordado, e ele usou o conteúdo do manuscrito como catalisador para expressar todo o ódio que nutria por Verity.
Estrangulou-a sem dar-lhe chance de fala, pois viu naquele momento uma oportunidade de eliminar a fonte de sua própria angústia, uma ameaça à sua masculinidade.
Você pode se perguntar por que ele precisou de Lowen para concretizar o assassinato de Verity. A resposta é que ele necessitava de uma substituta e cúmplice, alguém que ocupasse o espaço vazio deixado por Verity, uma posição secundária.
Lowen era a candidata perfeita: emocionalmente fragilizada, facilmente manipulável, uma escritora mediana sem sucesso e avessa ao contato público.
Ao fazer com que Lowen adotasse um pseudônimo, ele garantia que ela nunca alcançaria fama, permanecendo abaixo dele e no seu controle.
Além disso, ao envolvê-la no crime, ele a tornava cúmplice, prendendo-a a ele e transformando-a em sua refém.
Em relação ao medo de Jeremy quanto à terapia de Crew, mesmo com seus cinco anos de idade, o menino poderia recordar as cenas de violência que testemunhou e revelar a verdade sobre o ocorrido.
Ele viu. Ele ouviu. Ele sabe. Esse conhecimento representa uma ameaça à versão manipulada dos acontecimentos que Jeremy tentou impor.
Verity Final: A verdade sobre Verity
Verity, a protagonista de nossa história, encontrou seu fim trágico em um assassinato meticulosamente planejado por seu próprio marido. Ele usou Lowen, uma escritora, como peão em seu jogo mortal e agora a mantém como refém.
Vamos começar analisando o julgamento que Lowen fez de Verity, especificamente em relação à dificuldade ou rejeição que a personagem de Verity no manuscrito enfrentou durante a gestação.
A gravidez é uma das experiências mais complexas e transformadoras na vida de uma mulher. É um marco simbólico que divide claramente o antes e o depois na vida de uma mulher, e isso inevitavelmente traz angústia.
A gravidez carrega consigo um peso simbólico significativo, e não podemos ignorar que não se resume apenas a alegria, felicidade e tranquilidade.
Representa uma transformação profunda, uma mudança de identidade para que algo novo possa surgir, e isso tem seu preço. Mesmo que uma mulher esteja feliz por estar grávida e prestes a se tornar mãe, de alguma forma ela está perdendo seu passado.
O novo bebê domina o cenário emocional daqueles que têm laços afetivos com a gestante, e além disso, o corpo da mulher grávida é afetado por uma cascata de hormônios.
Portanto, independentemente de uma mulher querer ou não a gestação, como no caso da personagem no manuscrito de Verity, ela sempre experimentará uma ambivalência.
Essa ambivalência divide parte de nós mesmos e dá origem a medos, dúvidas, sofrimentos, angústias e o medo de perder relacionamentos e carreira, enquanto também ressuscita fantasmas do passado.
Assim, além do turbilhão hormonal, há uma explosão psíquica que traz à tona questões profundas de nossa história pessoal, colocando a mulher grávida em um estado de conflito.
O nascimento do bebê também desencadeia um novo tipo de luto na mulher, um processo que pode levar à depressão pós-parto e até mesmo à psicose pós-parto, decorrentes dessa transformação simbólica em sua vida.
A gestação não é um processo simples; é um sistema complexo de representações e relações que conferem à mulher um novo status: o de mãe.
Portanto, é fácil julgar sem compreender as angústias que uma mulher grávida enfrenta e a rede de apoio que ela pode ou não ter. Você pode até dizer: “Eu sou mãe e não passei por nada disso durante minha gestação”.
É ótimo que tenha tido uma experiência mais tranquila, mas é importante ressaltar que cada mulher é única, com suas próprias vivências e registros únicos em sua psique, tornando impossível generalizar.
A personagem descrita por Verity em seu manuscrito, embora seja apenas uma criação fictícia para aprimorar sua escrita criativa, reflete situações reais vividas por algumas mulheres, que necessitam de apoio psicológico, psiquiátrico e uma rede de suporte para atravessar esse processo.
Não se trata de frescura ou brincadeira, mas sim de uma jornada emocionalmente desafiadora que requer compreensão e solidariedade.
Quando Lowen descobre que o manuscrito era apenas um exercício criativo, ela se vê confrontada com a perplexidade de uma mãe enlutada, que afirmava amar seus filhos, mas que conseguia escrever tamanhas atrocidades.
Ela se questiona como uma mãe poderia escrever tais horrores, se não fossem verdadeiros. Abordando isso do ponto de vista da psicologia, reconheço que muitos escritores usam esse método de escrita para aprimorar suas habilidades, algo que Lowen, como escritora, deveria entender.
Além de ser um simples exercício de escrita, como Verity mesmo admitiu, o manuscrito era uma forma que ela encontrou para externalizar a culpa e a dor pela perda trágica de suas duas filhas gêmeas. Você pode se perguntar: “Por que ela se sentia culpada, se era apenas um exercício de escrita?”
A perda das filhas representava não apenas a morte das gêmeas, mas a própria morte de Verity, pois ela perdeu parte fundamental de si mesma.
Embora Verity não tenha tido culpa direta em suas mortes, ela internalizou essa responsabilidade, e isso deve ter gerado muita angustia.
Ela sentia que partes dela haviam sido arrancadas. Dessa forma, ao encontrar na escrita uma forma de lidar com essas perdas, Verity procurou um personagem no qual pudesse projetar sua culpa, permitindo-se transferir parte do fardo que carregava para as páginas do manuscrito.
Verity morreu sem perceber que estava presa em um relacionamento abusivo com Jeremy. Ela não percebia as maneiras sutis como ele a controlava, como quando ele se fazia de vítima em situações em que não tinha controle, ou quando a manipulava para fazer o que ele queria.
Jeremy também não demonstrava interesse pelos livros que Verity escrevia, mas lia avidamente obras de outras autoras. Ele a punia com frieza ou indiferença e depois explodia de raiva, sempre justificando suas ações culpando Verity.
A violência não se limita ao físico; incluí também aspectos morais, patrimoniais, sexuais e psicológicos. Essas formas de abuso iam minando Verity dia após dia, até que ela se perdesse completamente.
Verity, mesmo na morte, afirmava amar o marido e admirar sua habilidade como pai. É comum que agressores se apresentem como pais exemplares para fazer suas vítimas duvidarem da realidade do abuso que sofrem.
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O que acontece no final de Verity? Final de Verity explicado
Contem Spoiler
Qual é o plot twist de Verity? Lowen já desconfiava que Verity estava simulando estar doente. Então, ao observar através do monitor da babá eletrônica que instalou no quarto dela, vê Verity se mover.
Obcecada com a situação e determinada a provar para Jeremy que suas suspeitas estão corretas, Lowen vai até o quarto e confronta Verity, que está deitada na cama fingindo estar inconsciente. Jeremy, fingindo não entender o que está acontecendo, presencia a cena e ordena que Lowen vá embora.
No entanto, Lowen revela a Jeremy sobre o manuscrito (apesar de ele já saber), pede para que ele o leia (ele finge não ter lido), e ao terminar, Jeremy vai ao quarto de Verity e tenta matá-la pela segunda vez.
Nesse momento, Verity abandona a farsa e suplica para ser ouvida, mas Jeremy, furioso ao perceber que ela fingiu estar doente, a estrangula com mais força.
Lowen, temendo que Jeremy seja preso e ela e Crew percam sua proteção, convence-o a simular a morte de Verity como se ela tivesse engasgado com o próprio vômito, para que pareça um acidente. Jeremy segue o conselho de Lowen, e os dois encenam a morte de Verity.
Sete meses se passam desde a morte de Verity. Lowen e Jeremy agora vivem juntos e esperam um bebê. Mudaram-se para uma nova casa na Carolina do Norte e estão tentando proporcionar um ambiente positivo para Crew, que está em terapia para lidar com a perda da mãe.
Ao retornarem à antiga casa para limpá-la e colocá-la à venda, Lowen descobre um buraco no chão do quarto de Verity, onde encontra uma foto, uma faca e uma carta escrita à mão para Jeremy.
O capítulo termina com Lowen começando a ler a carta, revelando ao leitor que o manuscrito era apenas um escape criativo, e tudo o que estava nele era ficção.
Verity declara que o manuscrito sombrio que ela escreveu era uma obra de ficção, e que fingiu seus ferimentos para se proteger de Jeremy, seu marido, que tentou matá-la depois de ler o manuscrito.
Lowen fica atordoada e perplexa com as revelações contidas na carta. Ela começa a questionar a verdade e a duvidar de Jeremy.
Diante dessa incerteza, Lowen toma a decisão de destruir a carta, com o intuito de proteger Jeremy da possibilidade de uma verdade devastadora.
Ao mesmo tempo, Lowen percebe que Verity pode ter manipulado os fatos e se vê envolvida em uma teia de incertezas sobre qual é a verdadeira versão dos eventos.
Diante dessa encruzilhada, ela opta por levar o segredo para o túmulo, decidindo ser uma fonte de luz na vida de Jeremy. O livro chega ao fim com Lowen e Jeremy deixando a casa, enquanto ela esconde a verdade do seu companheiro.
Capítulo extra Verity
Colleen Hoover presenteia os leitores com uma edição especial de colecionador do livro Verity, na qual inclui um capítulo adicional que revela o desfecho da história de Lowen, Jeremy e Crew.
Se restavam dúvidas quanto à culpabilidade de Jeremy e à veracidade do manuscrito de Verity, esses questionamentos são esclarecidos neste novo capítulo.
Dessa forma, os leitores podem finalmente compreender o desfecho da trama e como Lowen, Jeremy e Crew estão seguindo em suas vidas após os eventos narrados no livro.
Essa adição proporciona um fechamento satisfatório à história, deixando os fãs da obra ainda mais imersos no universo intrigante criado por Colleen Hoover.
Resumo do capítulo extra Verity
Seis meses após dar a luz a sua filha, Lowen, reflete sobre como a maternidade mudou sua perspectiva, tornando-se menos central em sua própria vida e mais focada em cuidar de sua filha.
Ela pondera sobre as revelações do manuscrito de Verity, questionando se Verity realmente cometeu os atos horríveis descritos ou se inventou tudo como parte de um exercício de escrita.
Ela se debate entre acreditar na insanidade de Verity ou na verdade de suas palavras.
Além disso, Lowen expressa um forte sentimento de competição com Verity, desejando superá-la em todas as áreas, especialmente como mãe e esposa.
Ela se esforça para provar sua superioridade, tentando fazer melhor do que Verity em tudo, desde a amamentação até o cuidado com a criança.
Essa competição é alimentada pelo desejo de impressionar Jeremy, marido, e pela obsessão em superar Verity.
Lowen reconhece que essa obsessão pode estar mais relacionada a Verity do que a Jeremy e reflete sobre sua imagem corporal e seu relacionamento com o marido, Jeremy, após dar à luz.
Ela se sente pressionada a recuperar sua forma física e a superar a sombra de Verity, cuja lembranças a deixa insegura.
Lowen se sente constantemente comparada a Verity, especialmente quando se trata de satisfazer Jeremy sexualmente.
Durante uma interação íntima com Jeremy, a Lowen expressa sua frustração com a percepção de que ele a trata com mais delicadeza do que tratava Verity, alimentando suas inseguranças.
Ela questiona se Jeremy ainda sente falta da intensidade sexual que tinha com Verity e se sua própria experiência sexual com ele é insatisfatória.
Essas dúvidas a fazem se perder em pensamentos durante o ato, levando Jeremy a questionar seu estado emocional.
Essa parte do capítulo destaca as complexidades de seu relacionamento e a batalha interna que ela enfrenta para superar as sombras do passado e encontrar satisfação em seu presente.
A família: Jeremy, Lowen, Crew e a filha recém-nascida, Nova, tentam se adaptar à nova vida, mas enfrentam desafios, incluindo a dificuldade de lidar com a perda de Verity e a desconfiança da Lowen em relação ao comportamento de Crew.
Lowen descreve sua vida, incluindo uma ida à praia com a família. Durante a visita à praia, eles encontram Patricia, uma conhecida de Vermont.
Patricia reconhece Crew e fica surpresa ao ver a Lowen com um bebê, Nova. Ela questiona a Lowen e Jeremy sobre sua presença na Carolina do Norte e menciona o funeral de Verity, insinuando que sabe mais sobre a situação da família do que eles gostariam.
Lowen e Jeremy são cautelosos e evasivos em suas respostas, indicando que estão tentando manter sua vida privada e evitar suspeitas sobre a morte de Verity.
Lowen também menciona que Jeremy e Crew agora usam seu sobrenome, e que ela escreve os livros de Verity sob um pseudônimo para manter sua identidade em segredo.
Jeremy, percebendo a desconfiança de Patricia, decide tomar uma atitude drástica. Ele pede à Lowen que leve Crew e Nova para o carro, enquanto ele vai atrás de Patricia.
Jeremy então afoga Patricia no mar para evitar que ela revele seu segredo. Lowen, apesar de chocada e assustada, concorda com a ação de Jeremy, reconhecendo que era “ela ou nós”.
A família então deixa a praia, deixando para trás a cena do crime. Lowen termina o texto chorando silenciosamente, refletindo sobre a gravidade do que acabou de acontecer.
Lowen, e Jeremy retornam para casa após o evento traumático na praia, onde Jeremy matou Patricia. Lowen está lutando para processar o evento, questionando sua própria cumplicidade e temendo por sua segurança, já que Jeremy e ela também são responsáveis pela morte de outra mulher, Verity.
Enquanto isso, eles tentam manter uma aparência de normalidade para as crianças, Nova e Crew. No entanto, Crew, aparentemente perturbado, coloca Nova do lado de fora da casa porque seu choro estava atrapalhando a televisão. Quando Lowen descobre, ela entra em pânico, mas Jeremy encontra Nova ilesa.
Lowen está dividida entre o medo de Jeremy e a gratidão por ele proteger a família. Ela se esforça para reafirmar sua lealdade a ele, temendo se tornar uma ameaça se ele duvidar dela.
A tensão aumenta quando eles assistem ao noticiário, esperando notícias sobre a descoberta do corpo de Patricia.
O texto termina com Lowen refletindo sobre a situação precária em que se encontram, temendo o futuro e questionando sua própria sanidade.
Ela está ciente de que, apesar de suas tentativas de fugir de seus problemas, mais tragédias podem estar à espreita.
“Eu durmo ao lado de um homem que matou duas mulheres que ele considerava ameaças. Eu durmo no corredor de uma criança perturbada que viu mais traumas em uma vida do que a maioria das famílias inteiras juntas.”
Vale a pena ler Verity?
Se você é um apreciador de thrillers psicológicos e suspense, e se delicia em explorar as profundezas das mentes dos personagens enquanto desvenda tramas repletas de reviravoltas, então Verity, de Colleen Hoover, é uma escolha imperdível.
Este livro oferece uma leitura envolvente, desafiando-o a analisar as motivações e segredos dos personagens, enquanto desvenda os mistérios que permeiam a trama.
Além disso, a possibilidade de se identificar com algum dos personagens e formar suas próprias conclusões adiciona uma camada extra de imersão e engajamento à narrativa.
Recomendo especialmente a leitura para aqueles interessados em compreender os conflitos e desafios enfrentados por pessoas em situações de sofrimento durante a gestação, bem como para aqueles que buscam insights sobre a complexidade da violência psicológica e suas sutilezas.
Portanto, definitivamente vale a pena ler Verity se você busca uma leitura intrigante. Não perca a oportunidade de embarcar nessa jornada pelo universo de Verity!
Perguntas frequentes sobre o livro Verity Colleen Hoover
Quais são os gatilhos do livro Verity?
No livro Verity, diversos gatilhos emocionais são explorados intensamente. Entre eles estão mentiras e enganações constantes, onde a verdade se torna nebulosa. A figura de um homem manipulador que controla e distorce a realidade. Gritos e situações de medo permeiam a narrativa, incluindo o medo de morrer e de ser assassinada por alguém que se pensava amar. A culpa pela morte das filhas e a dependência emocional são temas profundos, destacando a complexidade das relações humanas e os efeitos devastadores do controle psicológico.
Qual a idade para ler Verity?
Verity é um thriller psicológico intenso e sombrio, recomendado para leitores a partir de 18 anos. O livro contém temas e gatilhos emocionais fortes, como manipulação, violência, e situações de medo extremo. A complexidade psicológica e o conteúdo tornam-no mais adequado para um público adulto, capaz de lidar com a intensidade emocional e as nuances perturbadoras presentes na trama.
Qual a sequência de Verity?
Verity não possui uma sequência direta. No entanto, devido à controvérsia em torno da inocência de Jeremy e a confusão sobre sua verdadeira honestidade, a autora adicionou um capítulo extra. Muitos leitores acreditavam na inocência de Jeremy, mas o capítulo extra esclarece que ele é o verdadeiro monstro, dissipando qualquer dúvida sobre sua violência contra Verity. Este adendo foi essencial para resolver a ambiguidade deixada na trama original.
Verity tem quantos capítulos?
Verity de Colleen Hoover tem 26 capítulos na sua edição original.
Quem escreveu o capítulo extra de Verity?
O capítulo extra de Verity foi escrito pela própria autora, Colleen Hoover. Muitos leitores questionavam a inocência de Jeremy, mesmo com as evidências de sua violência contra Verity. Para esclarecer o verdadeiro Jeremy e dissipar quaisquer dúvidas, Hoover acrescentou este capítulo. Ele confirma que Jeremy era o verdadeiro monstro, resolvendo a ambiguidade deixada no enredo original e oferecendo uma conclusão mais clara aos leitores.
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Chegamos ao final de Verity
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